Segundo os dados do DataSUS, o Brasil apresenta uma tendência de queda na cobertura vacinal desde o ano 2015. Em 2016, apresentou um índice abaixo e chegou ao pior nível em 2020, 75%, sendo que o ideal é de 90%.

Sabemos que, se todos estiverem com as vacinas em dia, a proteção contra doenças aumenta e reduz a ocorrência de surtos e internações, além de sequelas, tratamentos de reabilitação e mortes.

O Evangelho deste domingo é muito bonito. Depois de uma longa jornada, Jesus e seus discípulos chegaram à cidade Jericó. Um cego chamado Bartimeu estava sentado à beira da estrada pedindo esmola. Quando soube que Jesus estava chegando começou a gritar. Ele gritava, invocando a ajuda de Jesus: “Filho de Davi! Tem compaixão de mim!” O grito do cego incomodava quem estava ali. Mas ele não queria mais ser um mendigo. Os que acompanhavam Jesus tentaram fazer com que ele ficasse quieto. Mas ele não aceitava mais essa condição. Não se acomodava mais. Por isso, gritava ainda mais alto. E Jesus, o que fez? Jesus escutou os gritos desse homem, parou e mandou chamá-lo! Bartimeu largou tudo e foi até Jesus. Jesus perguntou: “O que você quer que eu faça?” “Que eu possa ver!” E o cego pode ver de novo!

Hoje se fala tanto em vacinas, especialmente nas vacinas contra a covid-19. De fato, as vacinas ajudam a salvar vidas. Mas não é só essa vacina que tem importância. O calendário vacinal é amplo e comporta vacinas que previnem muitas doenças, em especial para as crianças.

É importante lembrar que o bebê nasce com poucas defesas contra algumas doenças. Por isso, ele precisa da proteção de vacinas. 

O Ministério da Saúde reforça, continuamente, que a imunização é de extrema importância para evitar óbitos e sequelas causadas por doenças preveníveis, como surdez, cegueira, paralisia, problemas neurológicos.  

Apesar da maioria das pessoas acreditar que a vacina é somente para crianças, é importante que todos mantenham a situação vacinal atualizada. O Sus oferece 18 vacinas para crianças e adolescentes.