Quando pensamos em alimentação saudável, vêm à nossa mente frutas, verduras, um prato de comida colorido com arroz e feijão, não é mesmo?
Não visualizamos crianças saudáveis almoçando sanduíches, passando o dia abrindo pacotes de salgadinhos e tomando refrigerante. Pois é. Para que o correto aconteça, é preciso que nós, adultos, pais ou responsáveis das crianças, permitamos que elas tenham a chance de ter uma alimentação saudável.
A rotina mudou com a chegada da pandemia do Coronavírus. A maioria das pessoas passou a fazer menos atividade física ao ar livre, permanece mais tempo dentro de casa e em frente às telas. Adultos e crianças. Os pedidos de comida pronta, os "deliveries" aumentaram consideravelmente. Tudo isso contribuiu para o aumento de peso da população. Mas é possível adaptarnos frente a tais alterações.
As crianças são imaturas para saber o que é bom e o que não é bom para a sua saúde. Quem sabe disso são os adultos. Por isso, são os adultos que devem determinar o que será servido no almoço, jantar e lanches, dando às crianças a oportunidade de fazer escolhas, dentro do que lhes é oferecido.
O Evangelho deste domingo, escrito por São Marcos, narra um episódio muito triste que aconteceu com Jesus ao visitar sua pequena cidade de Nazaré, local onde Ele cresceu e viveu junto com seus pais e amigos por cerca de trinta anos. Jesus tinha se tornado conhecido por toda a região por seus ensinamentos e milagres, mas sobretudo pelo seu senso de justiça.
