As crianças com síndrome de Down são crianças em primeiro lugar, com as mesmas necessidades sociais, emocionais e de aprendizagem como toda criança.

Para uma melhor qualidade de vida, é necessário que a família e as pessoas que a cercam formem uma rede de apoio para auxiliar na prática das atividades e garantam seus direitos.

Devem receber amor, segurança e estímulo dos pais e familiares e tenham a oportunidade de brincar com outras crianças, com a família e convivam em sociedade, para que se desenvolvam.

A síndrome de Down pode ser descoberta logo na gravidez, pelos exames recomendados no pré-natal, como os de triagem e ultrassom morfológico.

O diagnóstico precoce permite a preparação emocional e auxilia os pais em como se comportar diante dessa situação que é nova.

Além disso, contribui para que os pais busquem informações em fontes confiáveis, conversem com o médico obstetra, com pediatras especialistas no assunto para tirar dúvidas e para receberem o bebê da melhor maneira possível contribuindo assim em seu desenvolvimento.

Esse é um tema que precisa ser discutido nas comunidades

• Como podemos colaborar para uma sociedade mais justa, igualitária, mais inclusiva?
• As crianças com síndrome de Down e suas famílias estão recebendo o apoio que precisam e merecem?

A luta não é só da família, mas de toda a comunidade que precisa reivindicar um tratamento e acompanhamento adequados em tudo o que as crianças necessitam para seu bem-estar e pleno desenvolvimento.

No dia 21 de março é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down.

O dia foi escolhido carinhosamente para lembrar a presença de três cópias do cromossomo 21, característico das pessoas com a Síndrome de Down.

O objetivo desta data é celebrar a vida das pessoas portadoras dessa condição e conscientizar da importância da inclusão e busca pelas mesmas oportunidades.