Tatisanária, mãe da Isis e líder da Pastoral da Criança de Currais, Diocese de Bom Jesus do Gurguéia, Piauí, compartilha com a gente sobre esse vínculo afetivo.
“Eu penso que a afetividade, esse vínculo afetivo entre o bebê e a mãe deve vir desde a barriga da mãe, desde o ventre, aquele primeiro momento que a gente se descobre grávida, que a gente se descobre que tem uma vida que depende totalmente de nós, que foi assim que me senti quando descobri que estava grávida da Isis. Eu fiquei muito feliz e, desde então, eu passei a ter esse carinho, esse cuidado, esse respeito por essa vida que estava dentro de mim, porque era um sonho tanto meu quanto do pai dela".