Quando falamos em parto, precisamos imaginar uma mulher que está ansiosa, cheia de dúvidas e preocupada com o seu bem-estar e o bem-estar de seu bebê. Por isso, devemos colaborar para que esse momento seja o mais tranquilo possível.
O parto humanizado, ajuda a tirar da mulher essa tensão, essa fragilidade, e dar esperanças a ela de que tudo vai correr bem, porque ela está sendo acompanhada pela família, por profissionais qualificados e em um ambiente acolhedor.
A Pastoral da Criança orienta as gestantes a reivindicar seus direitos para ter um parto humanizado e seguro, pois, assim, a experiência da mate
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dentre os direitos da mulher durante seu parto, estão:
-Respeitar o direito da mulher em ter um acompanhante de sua escolha durante o trabalho de parto e parto;
-Ser informada pelos profissionais de saúde sobre os procedimentos que serão realizados com ela e seu bebê;
-Ter sua privacidade respeitada; Ser chamada pelo seu nome;
-Receber alimentos e líquidos sem excesso;
-Orientar e oferecer métodos para alívio da dor (massagens, banhos mornos);
-Permitir que a mulher caminhe durante o trabalho de parto e escolha a posição mais confortável para parir;
-Receber o bebê para mamar no peito imediatamente após o parto;
-Corte tardio do cordão umbilical.
A Pastoral da Criança orienta sobre a importância do ambiente favorável ao desenvolvimento integral da criança. A cada dia vamos descobrindo que brincar em família desenvolve o pensamento criativo, a sensibilidade afetiva e favorece os sentimentos de autoestima e valorização de si mesmo.
Quando a Pastoral da Criança desenvolveu o App Visita Domiciliar e nele disponibilizou a e-brinquedos e brincadeiras, foi exatamente pensando nesta relação de convivência familiar, uma das melhores formas de exercitar o diálogo e a interação afetiva.