Desde que a Pastoral da Criança foi fundada, o combate à desnutrição e à mortalidade infantil guiaram nossos passos, especialmente no início da caminhada.
Agora a pandemia do coronavírus tornou muito mais visível a situação de vulnerabilidade da população, seja no sentido econômico, no aumento da pobreza, da fome, da falta de moradia, de cuidados de saúde.
O 4º Domingo da Páscoa é considerado o Domingo do Bom Pastor. A imagem do Bom Pastor não foi inventada pelo evangelista João, já existia em todo o Antigo Testamento. “Bom Pastor é o Messias, que livrará o povo da escravidão e o conduzirá à vida”. Nesse texto, Jesus denuncia a forma como as autoridades da época tratavam o povo: elas estavam apenas interessadas em proteger os seus interesses pessoais e usavam o povo em benefício próprio. Eram como ladrões e salteadore sque se apossavam de algo que não lhes pertencia e roubavam ao povo qualquer possibilidade de vida e de libertação.
Chegamos ao Terceiro Domingo da Páscoa. E nesta semana, vamos refletir sobre a aparição de Jesus aos discípulos de Emaús. A narração começa com esses dois discípulos que estão indo embora, querem se afastar, ir para longe de Jerusalém. Estão indo para o povoado de Emaús a uns 11 quilômetros, cerca de 2 horas de viagem a pé. São discípulos de Jesus. Enquanto caminhavam, conversavam. Enquanto discutiam, Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. E perguntou: “Sobre o que vocês estão conversando?” Os discípulos estavam muito tristes. O mestre deles tinha sido crucificado, morto e sepultado.
Uma equipe da TV Aparecida esteve por vários dias em São Gabriel da Cachoeira e região do Alto Rio Negro para filmar os desafios encontrados pela Igreja na região. e a descoberta do mundo.