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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

Dia Nacional de combate e prevenção da hanseníase

Detalhes
Última Atualização: 17/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Segundo o Ministério da Saúde, entre os anos de 2015 a 2019, foram diagnosticados no Brasil 137.385 casos novos de hanseníase. Destes, 75.987 ocorreram no sexo masculino, o que corresponde a 55,3% do total. Nas regiões observa-se que sul e sudeste apresentam maiores proporções de casos novos na população branca, 69,9% e 42,1%’’. A hanseníase é uma doença muito fácil de curar hoje em dia, pois existem medicamentos gratuitos para o tratamento. Mas lembre-se: todos os medicamentos devem ser tomados conforme a prescrição médica. A Pastoral da Criança visita mensalmente as famílias, por isso é importante saber reconhecer os sinais da doença para encaminhar os doentes ao posto de saúde. Além disso, recomenda-se continuar com o acompanhamento para saber se as pessoas estão seguindo o tratamento adequado. Para falar mais sobre este assunto, convidamos a médica dermatologista, fundadora e hansenologista do Instituto Aliança contra Hanseníase, em Curitiba, Paraná, Dra. Laila de Languiche.

joareis fernandes de azevedo

Dra. Laila de Languiche, médica dermatologista, fundadora e hansenologista do Instituto Aliança contra Hanseníase, em Curitiba, estado do Paraná.

ENTREVISTA COM: Dra. Laila de Languiche, médica dermatologista, fundadora e hansenologista do Instituto Aliança contra Hanseníase, em Curitiba, estado do Paraná.

Como a pessoa pode desconfiar que tem hanseníase?

Alguns sintomas podem evidenciar ou alertar a pessoa que pode ser que tenha hanseníase. Inicialmente, durante algumas semanas, ou alguns meses o paciente pode sentir câimbras, formigamentos, mão fraca, pode deixar cair objetos, os pés também, às vezes, podem ficar fracos, pode perder chinelo. Alguns pacientes já podem apresentar algumas manchas na pele avermelhadas, esbranquiçadas ou amarronzadas. Regiões onde a gente tem perda de sensibilidade térmica. Por exemplo, a pessoa se queima e não sente dor. Isso tudo são indícios de hanseníase.

E como tratar a hanseníase?

O tratamento da hanseníase é feito gratuitamente pelo SUS através de um conjunto de 3 antibióticos que se chama poliquimioterapia. É distribuído nos Postos de Saúde gratuitamente mediante a notificação do caso e o acompanhamento. O tratamento pode durar de 6 meses a 1 ano, às vezes, até mais dependendo do caso, dependendo da indicação do médico que faz o tratamento.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1584 - 31/01/2022 - Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Que consequências a pandemia da Covid-19 trouxe em relação aos aspectos de prevenção, diagnóstico e tratamento da hanseníase?

A pandemia causou um subdiagnóstico de hanseníase no Brasil e no mundo. Nós tivemos somente 40% dos casos que deveriam ser diagnosticados em 2020 que efetivamente foram diagnosticados. Nós temos cerca de 30 mil novos casos no Brasil todos os anos. E a pandemia, porque os pacientes não procuraram os Serviços de Saúde, porque os Serviços de Saúde estavam sobrecarregados, pois só atendiam urgências e emergências muitas vezes relacionadas à Covid, teve um represamento dos pacientes que têm outros problemas de saúde. Houve realmente um represamento de todo o Sistema de Saúde. E houve uma consequência direta na hansenologia dos casos que não foram diagnosticados durante a pandemia.

O que acontece se a pessoa abandona o tratamento?

Abandonar o tratamento é a gente dar a oportunidade para a doença se agravar e, às vezes, até desenvolver uma resistência medicamentosa e ter que fazer um segundo tratamento, um terceiro tratamento com medicações ainda mais, digamos, prolongadas ou mais fortes.

Leia a entrevista na íntegra: 1584 - 31/01/2022 - Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase

 

 

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”.

Esta doença, infelizmente, atinge especialmente os pobres e os mais necessitados. São barreiras persistentes, mas a Pastoral da Criança está sempre agindo com foco e trabalho constante de conscientização, orientação quanto aos seus direitos e sendo também um ambiente acolhedor promovendo o bem-estar.

Dra. Zilda

“Sei que posso contar com a sua colaboração para isso, pois tenho certeza que o amor, que tudo pode, e que você traz dentro de seu coração, por obra e graça de Deus, vai ajudar você a colaborar na transformação da vida de tanta gente”.

Papa Francisco

‘’A eles asseguramos a nossa oração e asseguramos o nosso apoio a quem os assiste.’’

Saúde Missão temas

Combate à violência infantil

Detalhes
Última Atualização: 17/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Toda forma de violência na infância, como física, emocional e psicológica, maus tratos, negligência, exploração, são violações de direitos que causam graves danos e fere a dignidade humana. A violência infantil é um grave problema social que deixa sérias consequências mentais, emocionais e físicas por toda vida, provocando um impacto profundo no desenvolvimento das crianças. Segundo dados da Unicef, entre 2016 e 2020, 35 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos foram mortos de forma violenta no Brasil – uma média de 7 mil por ano. Além disso, de 2017 a 2020, 180 mil sofreram violência sexual – aproximadamente 45 mil por ano. E na pandemia muitas crianças têm se tornado especialmente vulneráveis, ficando expostas a situações de abuso e violência. Diante deste cenário, todos temos a responsabilidade de proteger as crianças de quaisquer tipos de violências, abuso, exploração e negligência. Para falar mais sobre este assunto, convidamos o Psicólogo, Multiplicador e articulador de saúde da Pastoral da Criança da Diocese de Ji Paraná, Rondônia, Joareis Fernandes de Azevedo.

joareis fernandes de azevedo

Joareis Fernandes de Azevedo, Psicólogo.

ENTREVISTA COM: Joareis Fernandes de Azevedo, Psicólogo, Multiplicador e articulador de saúde da Pastoral da Criança da Diocese de Ji Paraná, Rondônia.

O que se entende por violência infantil?

Entende-se que a violência infantil existe a partir do momento que passa a não respeitar os direitos da criança, porque aí passa a haver todos os tipos de violência.

Quando se fala em violência, normalmente se pensa em agressões físicas. E como fica a violência verbal, psicológica, sexual e outras?

Geralmente, é assim mesmo, as pessoas pensam mais na agressão física. Mas de todas as agressões a mais terrível de todas, eu acredito, que seja a verbal e a psicológica, porque a física e a sexual ela acontece e a pessoa consegue ver que isso aconteceu. Fazendo exame consegue perceber. Agora a violência verbal e psicológica já é mais difícil de ser percebida. E com isso, então, a criança sofre mais, porque é mais difícil de ser detectada, principalmente a verbal.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1583 - 24/01/2022 - Combate à Violência Infantil

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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A negligência é uma forma de violência. Além da falta de levar as crianças para vacinar, da prevenção dos acidentes e do acesso à educação, o que mais pode ser considerado como negligência dos pais para com as crianças?

A negligência, além do que já foi falado, de levar as crianças para vacinar, prevenção de acidentes e tudo mais, uma das maiores negligências é a falta de amor. Falta de amor, falta de atenção, essa falta de cuidados que vai até levar a gente fazer que quando a gente cuida... Tem um ditado que fala “quem ama cuida”. Então, nesse caso aqui, o que está faltando é o amor.

Porque quando falta esse amor, esse carinho para com a criança, aí vai acontecer todas essas outras formas de negligência. Mas a maior é o amor e, principalmente, a atenção. A gente pode ver que a criança procura todo o tempo essa atenção dos adultos, essa atenção dos pais para com elas.

Quais as consequências na vida adulta da violência sofrida na infância?

As consequências que essa criança vai levar para sua vida toda é muito grande quando ela sofre violência na infância, porque percebe-se que a criança tem a sua formação da personalidade até os 6 anos.

Depois dos 6 anos ela só vai desenvolver essa personalidade. Então, o que vai acontecer? Se ela sofreu algum tipo de violência nesse tempo, ela vai desenvolver o que nós chamamos de “estresse pós-traumático”. Que daí é onde ela viveu um estresse, uma violência quando criança, aquilo ali não foi detectado e então na vida adulta aquilo ali vai aflorar. E aí aflora de uma maneira diferenciada. Claro, o comportamento não vai vir do mesmo jeito do que aconteceu quando ela era criança, mas vai vir de uma certa maneira.

Leia a entrevista na íntegra: 1583 - 24/01/2022 - Combate à Violência Infantil (.PDF)

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”.

A violência na infância, muitas vezes, deixa traumas, sequelas, lembranças e impactos causados no desenvolvimento humano. Diante disso, a educação em direitos voltada a essa crueldade também faz parte das atribuições da Pastoral da Criança. É responsabilidade da instituição promover a paz para que as crianças tenham uma vida sem violência, pois merecem todo nosso amor, cuidado e proteção.

Em todas essas situações, é possível contar com o auxílio da Pastoral da Criança. Procure a instituição e ajude no combate à violência infantil.

   

Dra. Zilda

“Você transforma o país quando educa as famílias para cuidarem melhor de seus filhos.”

Papa Francisco

“A violência no seio da família é escola de ressentimento e ódio nas relações humanas básicas.”

Cidadania Missão temas

Missão da Pastoral da Criança

Detalhes
Última Atualização: 15/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Missão é um compromisso, uma tarefa específica que se recebe ou assume para realizar. Em se tratando da missão da Pastoral da Criança é um propósito que preenche a vida, que alegra, inspira em querer ser cada dia uma pessoa melhor. Realizar a missão de ser agente de transformação na comunidade, visitando e compartilhando mensalmente da vida das famílias acompanhadas, é algo que faz pulsar mais forte o coração, impulsiona a perseverar, pois ao fazer o bem a vida se torna mais leve e feliz.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1581 - 10/01/2022 - Missão da Pastoral da Criança

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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A missão da Pastoral da Criança é inspirada no Evangelho e realizada em COMUNHÃO com a Igreja, em comunhão com todo o povo de Deus. É realizada por milhares de voluntários do Brasil e de outros países que se identificam com a proposta missionária da Pastoral da Criança que é cuidar dos pequeninos e de suas famílias.Segundo o Papa Francisco, a missão a que todos nós batizados somos chamados centra-se, sobretudo, em "estarmos disponíveis ao seu chamado e vivermos unidos ao Senhor nas coisas mais quotidianas, no trabalho, nos encontros, nas ocupações diárias, nas casualidades de cada dia, deixando-nos sempre guiar pelo Espírito Santo".

Venha unir-se à nossa rede de solidariedade e integrar-se à missão evangelizadora em busca da vida plena a todos.

Lady AnneMaria Sônia, da Comunidade Caminho da Paz, Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Diocese de Penedo, Alagoas.

ENTREVISTA COM: Maria Sônia, da Comunidade Caminho da Paz, Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Diocese de Penedo, Alagoas.

Qual é a missão dos líderes da Pastoral da Criança nas comunidades?

Os líderes da Pastoral da Criança são voluntários escolhidos e amados por Deus. São os líderes que aceitam a missão de levar vida e esperança a todos, priorizando os irmãos mais empobrecidos das nossas comunidades. Essa missão evangelizadora é Pastoral da Criança. A gente assume a partir da fé para que todos vivam a graça da vida em abundância.

 

Lady AnneLady Anne dos Santos Cardoso, assessora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Criança Internacional.

ENTREVISTA COM: Lady Anne dos Santos Cardoso, assessora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Criança Internacional.

De que maneira a missão dos líderes ajuda a transformar as comunidades?

O líder tem a linda e importante missão de visitar mensalmente as gestantes e crianças acompanhadas, de reunir a comunidade para celebrar a vida e também convidá-los a refletir e avaliar sobre as necessidades e conquistas. Agindo assim, o líder está cumprindo a missão da Pastoral da Criança, que está nas palavras de Jesus: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”.

 

maria raimunda araujo de souza tavaresAdriana Aleixo, Coordenadora Regional da Pastoral da Criança do Estado do Maranhão.

ENTREVISTA COM: Adriana Aleixo, Coordenadora Regional da Pastoral da Criança do Estado do Maranhão.

Como a Pastoral da Criança soma esforços com outras forças vivas da comunidade em busca de uma melhor qualidade de vida para as famílias, gestantes e crianças?

Através dessa rede de solidariedade que se cria com a Cáritas, Pastoral do Menor, Pastoral Familiar, Catequese, IAM (Infância e Adolescência Missionária), diversos movimentos que existem dentro da Igreja, nós também, Pastoral da Criança, estamos ali, somando esforços, ajudando uns aos outros para que tenhamos uma qualidade de vida melhor para as nossas crianças. E, também, a participação no controle social dentro dos Conselhos de Direito, Conselho de Segurança Alimentar, Conselho de Saúde, Conselho da Criança e do Adolescente, da Assistência Social são espaços de discussão e também de buscar sempre a qualidade de vida melhor, mais digna para as nossas crianças.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1581 - 10/01/2022 - Missão da Pastoral da Criança

 

1616º Paz, justiça e instituições eficazes

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”

Sem paz, justiça, estabilidade, direitos humanos e etc, não conseguiremos alcançar o desenvolvimento sustentável. Por isso, a Pastoral da Criança, por meio de sua equipe, trabalha para que todos tenham seus direitos garantidos, sem passar por qualquer forma de constrangimento. Na instituição, o acolhimento é feito com todo o cuidado e atenção para auxiliar da melhor maneira possível.

   

Dra. Zilda

“A paz começa dentro de cada pessoa e é transmitida aos outros”.

Papa Francisco

“Quando o mundo dorme no conforto e no egoísmo, a missão cristã é ajudá-lo a acordar”

Missão temas

Diabetes gestacional

Detalhes
Última Atualização: 16/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Agência Brasília

Se durante a gestação, a mulher apresentar aumento nos níveis de glicose no sangue pela primeira vez, ATENÇÃO: pode ser Diabetes Gestacional. A Diabetes é uma doença silenciosa, ou seja, ela vem chegando sem apresentar sintomas. Por isso, é fundamental que a gestante seja acompanhada realizando todos os exames de sangue em seu pré-natal, pois, essa doença pode causar alguns problemas tanto para as mães quanto para os bebês.
A boa notícia é que a mulher com diabetes gestacional tem uma grande aliada: a alimentação. Então, para falar um pouco sobre como deve ser a alimentação de mulheres com diabetes gestacional, a Pastoral da Criança entrevistou a nutricionista Marinês Cristine Silveira.

joareis fernandes de azevedo

Marinês Cristine Silveira

ENTREVISTA COM: Marinês Cristine Silveira, nutricionista

O que é a diabetes gestacional?

Diabetes gestacional é uma alteração de glicemia diagnosticada pela primeira vez durante a gestação. É mais comum que ela apareça a partir dos 6 meses de gestação e persista até o final da mesma. A insulina é o hormônio responsável por controlar o nível de açúcar na corrente sanguínea. Geralmente, a diabetes gestacional aparece, porque os hormônios da gravidez interferem neste processo.

E quais são os riscos do diabetes para o bebê? O bebê que nasce de mãe com diabetes gestacional terá diabetes no futuro?

A diabetes gestacional pode trazer riscos para a saúde do bebê, pois quando ele é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no útero da mãe, há maior risco de desenvolver obesidade e diabetes no futuro. Além disso, ele pode sofrer um crescimento excessivo, que se chama macrossomia fetal; dificuldades no parto e a hipoglicemia, que é a queda do açúcar no sangue em seguida ao nascimento.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1582 - 17/01/2022 - Diabetes Gestacional

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Quais são os cuidados alimentares que as gestantes com diabetes devem ter?

A alimentação para quem tem diabetes gestacional tem que ser pensada para que os níveis de açúcar sejam equilibrados. E para que isso aconteça não só os alimentos certos devem ser ingeridos, mas também a quantidade certa e os momentos específicos do dia.

Leia a entrevista na íntegra: 1582 - 17/01/2022 - Diabetes Gestacional (.PDF)

 

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar  para todos, em todas as idades”.O direitral.

A Prevenção e promoção da saúde também faz parte das ações da Pastoral da Criança: um conjunto de atitudes tomadas por antecipação, de modo a evitar determinados acontecimentos. Ou seja, surge no sentido de “precaução” ou de evitar determinados riscos para as gestantes e suas famílias. Cuidar da vida e da saúde da gestante e do bebê é dever de todos.

   

Dra. Zilda

"É sempre a arte e a técnica de multiplicar o saber e a solidariedade com muito carinho, porque é isso que todos precisam".

Papa Francisco

“Na simplicidade das mil ocupações e preocupações cotidianas de cada mãe, como providenciar a alimentação, a roupa, o cuidar da casa… Precisamente esta existência normal da Nossa Senhora foi o terreno onde se desenvolveu uma relação singular e um diálogo profundo entre Ela e Deus, entre Ela e o Seu Filho.”

Cidadania Missão temas

Natal, um momento de alegria e bênçãos pela chegada do Salvador

Detalhes
Última Atualização: 17/12/2021
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Ir ao encontro do outro para servir, é uma escolha e nesse momento do Advento, em preparação para o Natal, todos nós somos convidados a fazer essa opção. “Celebrar o Natal é um momento de alegria e bênçãos pela chegada do Salvador. Mas queremos neste ano chamar a atenção para o Natal de milhões de famílias que vivem na pobreza e na exclusão e que assim como nasceu o menino Jesus, podemos ver tantos meninos Jesus que nascem nas áreas de periferias, nas famílias mais empobrecidas, excluídas e também são rejeitadas nesta sociedade do consumo, do lucro e vivem literalmente à margem da sociedade.” Então celebrar o Natal de Jesus, nascido numa manjedoura, numa gruta, é lembrar as famílias que vivem hoje na pele a descriminação e o sofrimento por causa da sua condição social. É nesse contexto que dom José Ionilton Lisboa de Oliveira, bispo da Prelazia de Itacoatiara, no Amazonas e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nos convida a refletir o Natal.

Lady AnneDom José Ionilton Lisboa de Oliveira, bispo da Prelazia de Itacoatiara, Amazonas.

ENTREVISTA COM: Dom José Ionilton Lisboa de Oliveira, bispo da Prelazia de Itacoatiara, Amazonas.

Como ligar a história do nascimento de Jesus com o contexto social atual, caracterizado pela pobreza, pela fadiga e até pela desesperança de algumas pessoas?

O Evangelho narra que Maria e José, indo fazer o recenseamento em Belém, não encontraram hospedaria. E Maria chegou à hora de dar à luz ao menino e tiveram que ir para um curral de animais. A gente chama até com um nome bonito, de manjedoura. Isto é um sinal evidente desta exclusão social que Jesus teve ao nascer. E podemos muito bem fazer uma ligação entre esse fato que aconteceu com a vida de Jesus ao nascer, com a realidade de tantas famílias hoje também que vivem na pobreza, na exclusão e veem seus filhos nascendo sem nenhuma condição de uma vida digna.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1578 - 20/12/2021 - Natal

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Na sua opinião, como celebrar o Natal e o Ano Novo ao lado dos familiares de maneira segura, diminuindo os riscos de transmissão da Covid-19, já que a pandemia ainda não acabou?

Celebrar o Natal e o Ano Novo nesse tempo ainda da pandemia é fazer a festa com responsabilidade. Celebrar com todas as precauções que ainda esse tempo de pandemia nos pede que a gente tenha. Evitar aglomerações, usar a máscara, fazer a higienização das mãos. Orientar as pessoas da família que ainda não é hora de se realizar grandes festas que podem trazer riscos à saúde. E assim fazendo, a gente cuidando dessa forma, de nós, da nossa família, a gente vai estar colaborando com a saúde pública e com o bem de todas as pessoas.

“E não havia lugar para o menino nascer...”, diz o Evangelho. Na sua opinião, as crianças, hoje, nascem em condições dignas?

Uma parte sim, uma parte não. Uma parte das famílias que têm condições financeiras, acaba tendo uma vida com dignidade até em abundância. Mas existe um número muito grande de famílias que ainda vivem na pobreza, vivem na exclusão. E é claro que essas crianças que nascem nessas famílias, crescem nessas famílias mais empobrecidas e excluídas, a dignidade acaba sendo atingida. E como é que a gente pode colaborar para que todas as crianças nasçam e cresçam com dignidade? É fazendo a nossa parte, exercendo a nossa cidadania, cobrando políticas públicas para a superação das causas do empobrecimento. E enquanto cristãos, católicos, atuar nas pastorais sociais, aí está a Pastoral da Criança, por exemplo, para que as crianças pobres tenham também carinho, cuidado, assistência e proteção. Não deixar que as crianças que nascem em famílias empobrecidas tenham menos vida do que as outras crianças que nascem em famílias economicamente equilibradas.

maria raimunda araujo de souza tavaresDom José Valdeci Santos Mendes, bispo da Diocese de Brejo, no Maranhão e Presidente da Comissão Social Transformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

ENTREVISTA COM: Dom José Valdeci Santos Mendes, bispo da Diocese de Brejo, no Maranhão e Presidente da Comissão Social Transformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

A CNBB, através da ação evangelizadora da Igreja, encorajou-nos a “ser igreja nas casas”. Como podemos fazer isso especialmente neste período de Natal?

A Igreja nos propõe a Novena de Natal em preparação a este grande acontecimento, o nascimento do Filho de Deus. Então, é muito importante que a Novena seja feita em família. Assim, fortalece nossa Igreja doméstica; ajuda-nos a redescobrir a importância da oração em família e nos proporcionará a vivência do diálogo. É Cristo que quer continuar nascendo em nossas vidas, em nossas famílias e nos nossos corações. E isto nos leva a um empenho na solidariedade, na justiça, na paz e no amor. E que a luz do Menino Deus possa brilhar na nossa vida e despertar para um compromisso cada vez mais no empenho da defesa da vida.

O senhor poderia deixar sua mensagem de Natal para todos os nossos ouvintes?

A festa do Natal é a confraternização do amor, o amor de Deus. É a chegada do Emanuel, o Deus conosco, que quer nos iluminar. Desejo a cada um e a cada uma que o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo renove a nossa fé e a nossa esperança. Um Feliz Natal para todos e todas e que Deus vos abençoe agora e sempre.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1578 - 20/12/2021 - Natal

 

1616º Paz, justiça e instituições eficazes

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”

É preciso construir um mundo justo e fraterno. Natal é tempo de paz e amor.
“O Natal é luz para nossos corações, não é comércio, nem presentes. É Jesus que vem para alegrar os nossos corações e nos tornar todos irmãos”. Dra Zilda

   

Dra. Zilda

“É Jesus que vem no Natal e não o Papai Noel. É importante ensinar isso às crianças para que elas cresçam sabendo o verdadeiro sentido do Natal”.

Papa Francisco

“O Sinal Admirável do Presépio, muito amado pelo povo cristão, não cessa de suscitar maravilha e enlevo. Representar o acontecimento da natividade de Jesus equivale a anunciar, com simplicidade e alegria, o mistério da encarnação do Filho de Deus”.

Missão Datas comemorativas temas

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Pastoral da Criança

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CEP: 80810-900 - Curitiba - Paraná - Brasil

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