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Missão

Missão

Missão da Pastoral da Criança

zilda arns com crianca no coloA inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Segundo o estatuto, nossa missão é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

criancas em grupoÉ por este motivo que a Pastoral da Criança atua em todo o Brasil, acompanhando mais 360 mil crianças, mais de 18 mil gestantes e suas famílias, zelando pelo cuidado desde o nascimento e durante toda a primeira infância. Para que isso aconteça, mais de 42 mil voluntários estão mobilizados, sendo 33 mil líderes. Juntos, eles levam a missão Pastoral da Criança para mais de 2.600 municípios ,em mais de 16 mil comunidades.*meninas juntas em comunidade no brasil

Além disso, está presente em outros 11 países da América Latina, África e Ásia: Guiné-Bissau, Haiti, Peru, Filipinas, Moçambique, Bolívia, República Dominicana, Guatemala, Benin, Colômbia e Venezuela.

Nossa missão, desde 1983, é continuar sendo a presença do amor solidário de Deus neste mundo. Cada um de nós deve continuar o caminho de solidariedade, da partilha fraterna, da missão que nasce da fé em favor da vida, e que tem se multiplicado de comunidade em comunidade. 

voluntario visitando familia carente de mascaraA presença dos líderes na casa e na vida das famílias mais pobres é a manifestação viva do amor de Deus para com os mais frágeis, para com aqueles que mais necessitam da bondade e do carinho de Deus. Por isso, eles são a grande força que move a Pastoral da Criança.

Juntos, os líderes e voluntários realizam muito mais do que as importantes ações básicas e complementares. São, na prática, o exercício diário da solidariedade, da amizade e do amor ao próximo. Na convivência com a comunidade, além da partilha de conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania, há doação de tempo, de escuta e a compreensão dos saberes dos outros, das diferenças e particularidades de cada local. Por vezes, os líderes e voluntários da Pastoral da Criança são os únicos que entram em casas de difícil acesso e constroem com as famílias uma relação de confiança que é levada para a vida toda. Em outros casos, chamam atenção das autoridades e fazem valer, junto com seus vizinhos,  os direitos das crianças e gestantes daquela comunidade, ou para resolver uma situação de dificuldade.

Para melhorar ainda mais este trabalho, a Pastoral da Criança desenvolveu o aplicativo Visita Domiciliar e Nutrição, que, além de auxiliar nosso voluntariado no acompanhamento às famílias, também possui um módulo de comunicação entre os voluntários, as famílias acompanhadas, coordenadores e multiplicadores. Com isso, são mais pessoas recebendo a melhor e mais relevante informação possível e com celeridade.

menina com celular no aplicativo visita domiciliarTemos certeza que a dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajuda a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história e a construção de uma sociedade de paz e solidariedade.

 

 

* Sistema de Informação da Pastoral da Criança, 3º trimestre de 2021.
Disponível em -- http://www.pastoraldacrianca.org.br – [ 2021 out 20 ]
(Para recalcular clique aqui).

  

Missão

“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).

A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação.

 

Vídeos Mensagens de Fé é Vida

 
 

Mensagens de padres assessores

 

 



Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (Mobile)

folder missao

 Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança

Folder Missão da Pastoral da Criança (PDF Impressão)

caderno do lider novo

Saiba mais sobre a Missão da Pastoral da Criança



  

 

Saiba mais sobre nossas ações de Fé é Vida clicando nos temas abaixo:

 

Celebrar é ofertar carinho e segurança aos seus filhos

Detalhes
Última Atualização: 09/08/2022
campanha a paz comeca em casa maria das gracas

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Pai, uma palavra tão forte, especial, cheia de significados e sementes plantadas ao longo do tempo. Participar da vida do filho é uma atitude linda e proativa de coração aberto e interesse responsável. De fato, a mistura perfeita de apoio, carinho e amor para a família.

Com o passar dos dias, meses e anos, a figura paterna torna-se importante para a criança. A presença sempre ativa e constante do pai nessa relação pode ajudar os filhos(as) a se sentirem seguros ao expandirem suas experiências pelo mundo. 

A importância da figura paterna para o desenvolvimento infantil vai além do que se pode imaginar, sua presença é essencial para acompanhar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional da criança em todos os momentos.

Pai é aquele que protege, ama, cuida e ensina com paciência e dedicação. Onde há paz e segurança em seus braços. Por isso, nesse dia dos pais, aproveite para agradecer e homenagear aquele que se fez e faz tão presente em sua vida, nos melhores e piores momentos. Feliz Dia dos Pais!

Para conversar um pouco mais, entrevistamos Francisco Diego de Oliveira Gonzaga, coordenador da Pastoral da Criança da Paróquia Nossa Senhora da Divina Providência, de Nova Esperança do Piriá, Estado do Pará. 

ENTREVISTA COM: Francisco Diego de Oliveira Gonzaga, Coordenador da Pastoral da Criança da Paróquia Nossa Senhora da Divina Providência, de Nova Esperança do Piriá, Estado do Pará

Francisco Diego de Oliveira Gonzaga, coordenador da Pastoral da Criança da Paróquia Nossa Senhora da Divina Providência, de Nova Esperança do Piriá, Estado do Pará.

Francisco Diego de Oliveira Gonzaga, coordenador da Pastoral da Criança da Paróquia Nossa Senhora da Divina Providência, de Nova Esperança do Piriá, Estado do Pará

Hoje em dia, é muito importante cuidar bem da saúde, principalmente devido a tantas doenças que estão presentes. Diego, como o pai deve cuidar melhor de sua saúde?

É válido ressaltar que para que sejamos saudáveis faz-se necessário uma série de cuidados, seja no âmbito da saúde, da alimentação e até mesmo das relações com as pessoas. Ou seja, tudo está interligado. O corpo humano precisa de exercícios físicos. Isso não é questão de estética, mas sim de necessidade para que os órgãos do nosso corpo possam funcionar corretamente. Precisamos trabalhar a prevenção com a realização de exames periódicos; estar com a vacinação em dia, principalmente a da Covid e, claro, ter bons amigos para se relacionar, partilhar momentos de nossas vidas e assim evitar os estresses do dia a dia.

Como o pai pode ajudar durante a gestação, parto e pós-parto?

O pai deve entender que a partir da descoberta da gestação, ele assumirá uma responsabilidade. Ou seja, naquele momento ele deverá entender que a gestante precisará de sua presença em todas as etapas da gestação, participando das consultas do pré-natal, incentivando-a na realização dos exames e nas vacinas que devem ser tomadas para que o parto possa acontecer com tranquilidade, sempre demonstrando afeto para que a gestante possa se sentir amada, segura e preparada para acolher a criança que está por vir. Ele deve enfatizar e incentivar a amamentação exclusiva até os 6 meses de vida da criança e ajudar com as tarefas de casa e também no cuidado com o bebê.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1611 - 08/08/2022 - Dia dos Pais

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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O que é a Lei do Acompanhante no Parto?

A Lei do Acompanhante no Parto traz em seu contexto a conquista de um direito que as maternidades devem disponibilizar às gestantes. Isso é algo essencial para o momento vivenciado pela gestante na hora do parto, pois ali ela terá em sua companhia alguém que ela conhece e confia e que está lhe dando todo o apoio necessário. É importante também para o bebê a presença do pai naquele momento, pois desde o seu nascimento já se sentirá amado e o pai terá a oportunidade de demonstrar todo amor e afeto para com os dois, assumindo seu verdadeiro papel de pai presente na vida de sua família.

Qual é o papel do pai nos primeiros mil dias de vida da criança?

O pai precisa entender que os primeiros mil dias de vida da criança são fundamentais para o seu desenvolvimento integral. Com isso, ele precisa oportunizar à criança um espaço propício ao seu desenvolvimento, incentivando a criança a brincar e brincar também com a criança, prezando também a participação de outras crianças na brincadeira, mostrando para a criança a necessidade de brincar com as outras. É através desses momentos que a criança cria laços com seus amiguinhos, aprendendo a respeitar e a partilhar. É válido ressaltar que as brincadeiras devem acontecer sempre com a observação do pai, mostrando que há limites e que o respeito deve sempre prevalecer.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1611 - 08/08/2022 - Dia dos Pais

  

E SDG Icons NoText 033º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”

A Pastoral da Criança leva a missão de que, o pai precisa construir uma relação afetuosa e incondicional com o filho, como a oportunidade de estar mais próximo e presente na rotina dos filhos, na valorização da convivência harmoniosa de responsabilidades, mas também de amor e cuidados.

Cidadania Missão

Semana da Amamentação

Detalhes
Última Atualização: 28/07/2022
campanha a paz comeca em casa maria das gracas

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

A campanha deste ano refere-se a governos, sistemas de saúde, locais de trabalho e comunidades. ‘’Juntos, precisamos informar, capacitar e fortalecer nossa capacidade de criar e sustentar ambientes favoráveis à amamentação para as famílias’’.

‘’O aleitamento materno é fundamental para a implementação efetiva de estratégias de desenvolvimento sustentável, especialmente em um mundo pós-pandemia, pois melhora a nutrição, garante a segurança alimentar e reduz as desigualdades entre e dentro dos países’’.

Amamentar também faz bem para o planeta, por que: o leite materno é produzido pela mulher e não agride o meio ambiente, para ser oferecido ao seu filho não precisa de preparo, portanto, não utiliza água, gás, energia elétrica e embalagens Além disso, criança amamentada adoece menos, evitando uso de medicamentos e internação hospitalar.

É preciso unir esforços a fim de aumentar o números de crianças sendo amamentadas exclusivamente até os 6 meses de idade!

ENTREVISTA COM: Doutora Ângela Leite Mendes, médica ginecologista e obstetra da Rede Mãe Curitibana Vale a Vida, da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Paraná.

campanha a paz comeca em casa maria das gracas

 

O que a gestante precisa saber sobre o aleitamento materno durante a gravidez?

Bem, primeiro ela tem que saber realmente da importância do aleitamento, que, por meio do leite, a mãe passa para o bebê vários anticorpos que são muito importantes para evitar infecções. A gente sabe que as crianças que são amamentadas apresentam maior desenvolvimento escolar, têm um nível cognitivo e de entendimento para o estudo muito maior.

E nunca é demais lembrar que o leite materno é um alimento que já traz tudo para o bebê, não é?

Ele traz toda essa parte de nutrição do nenê e de líquido. Tanto é que a gente orienta a oferecer só o peito nos 6 primeiros meses de vida. Não há necessidade de água ou chá. Ele também diminui a cólica e é importante também para evitar muitas doenças.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1610 - 01/08/2022 - Semana da Amamentação

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Que práticas durante o pré-natal podem favorecer o aleitamento materno e quais podem trazer prejuízo?

A gente sempre orienta que, durante a amamentação, é preciso sempre tomar bastante líquido, ter uma alimentação saudável e evitar bebida alcoólica. O pai também pode ajudar nas tarefas cotidianas, lavar louça, arrumar a casa, para que a mãe tenha mais tempo para a amamentação do bebê. Então, a família pode ajudar nisso. A família também ajuda, principalmente, as avós ou as tias, ao evitar de falar “o teu leite é fraco”. Não existe leite fraco. A gente sabe que o leite no comecinho é mais grosso, que a gente chama colostro, onde tem maior quantidade de anticorpos e que depois fica um pouco mais líquido, mas isso é normal. E não é um seio grande que vai ter mais leite. Às vezes, a avó fala “você tem o seio muito pequeno, não vai poder amamentar”. Muito pelo contrário, às vezes, essa mãe também tem tanto leite quanto as outras que têm um seio maior. Então, isso não tem. Existe muito isso. É uma cultura sobre isso. Então, elas trazem isso para a gestante e para a puérpera, e ela já fica estressada, achando que não vai poder, que não consegue, que o leite é fraco. E isso não existe.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1610 - 01/08/2022 - Semana da Amamentação

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.”

A Pastoral da Criança é parceira nesta campanha, defendendo que a receita para começar bem a vida envolve muito carinho e leite materno. Por meio das visitas domiciliares e encontros com as famílias, os líderes voluntários orientam e preparam as mães para a amamentação, desde que elas ainda estão grávidas.

 

Dra. Zilda

“Deve-se valorizar o leite do peito, que protege a criança, alimenta-a e lhe dá a grande experiência do verdadeiro amor, alicerce da segurança afetiva e do desenvolvimento”.

Papa Francisco

“…as mães deveriam amamentar ali mesmo, na cerimônia, “sem medo” e “com naturalidade”, tal “como a Virgem”.

Cidadania Missão

A Paz é uma construção coletiva

Detalhes
Última Atualização: 14/07/2022
campanha a paz comeca em casa entrevista

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

PAZ, uma palavra tão pequena, mas de grande significado. É preciso buscá-la, exercitá-la em nossas atitudes, relacionamentos, para que ela vá se consolidando a partir do nosso pedido, e, também, do exercício de compartilhar e viver em paz.

Nós, seres humanos, estamos sempre tentando nos harmonizar com a correria da nossa sociedade. Por isso, viver em paz é um estilo de vida, tanto interno quanto externo, como no cotidiano, trabalho, na família, movimentos de igreja, na comunidade.

Sabemos que, se a paz acontecer nesses pequenos lugares de convivência, fica mais fácil vislumbrar uma paz mundial, tão pretendida por muitos e ao mesmo tempo sufocada por outros. Ela começa em casa e para tratar mais desse tema, conversamos com a assistente social, que compõe a equipe de apoio às dioceses da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, Maria das Graças Silva Gervásio.

ENTREVISTA COM: Maria das Graças Silva Gervásio, assistente social, que compõe a equipe de apoio às dioceses da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança

campanha a paz comeca em casa maria das gracas

 Maria das Graças Silva Gervásio, assistente social

Qual o objetivo da Campanha “A paz começa em casa” que a Pastoral da Criança promove junto às famílias?

O objetivo de toda a campanha é divulgar, de forma mais abrangente, uma ideia e alcançar mais pessoas, apresentando através  dessa ação a sua finalidade. No caso da Campanha “A Paz começa em casa”, a Pastoral da Criança quer sensibilizar e conscientizar as famílias para a importância de viver em paz, viver em harmonia e, assim, garantir um ambiente saudável para o desenvolvimento das crianças. E uma das estratégias para promover e motivar o interesse das famílias, para refletir sobre essa temática, foi a elaboração e publicação dos Dez Mandamentos para a Paz na Família. O material é compartilhado ou distribuído, lido e refletido durante as visitas domiciliares; também é um motivador das Rodas de Conversa durante a Celebração da Vida e em outras oportunidades com as famílias.

Por que é na família que se aprende a viver e a construir a paz?

Porque é na família onde aprendemos os primeiros passos para a formação da nossa identidade, dos nossos princípios e valores humanos. Por meio dos exemplos, construímos nossa maneira de ver o mundo, onde o respeito, a compreensão, o diálogo são virtudes indispensáveis nessa construção e vivência coletiva. A paz não acontece como um passe de mágica. Há que ter esforço de cada um e cada uma para que nasça no coração e se manifeste nas relações com as outras pessoas e, principalmente, que se mantenha. Como apresenta o texto “A paz começa no lar”, da ACI Digital: “Manter a paz é uma obrigação primária para todos, mas em especial dos pais, pois é no lar onde se aprende a viver e construir a paz; é ali onde os pais têm a enorme responsabilidade de ensinar aos filhos a maneira de comportar-se, de tratar aos demais e de resolver os problemas.” É, portanto, com os pais e outros familiares que podemos aprender a viver e a construir a paz.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1608 - 18/07/2022 - Campanha 'A paz começa em casa'

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Como ajudar a diminuir ou acabar com vários fatores que atrapalham a convivência e a paz nas famílias, como: a presença de pessoas tóxicas, violência, fofoca, inveja, vícios e outros?

Sabemos que nas famílias existem conflitos, ofensas, ciúmes e que os vínculos sendo frágeis podem ir se diluindo diante dessas reações e vai se perdendo a paz. E para conquistá-la novamente requer mais esforço. Precisa trabalhar com paciência para ajudar a diminuir esses fatores que atrapalham a convivência e a paz nas famílias. Para isso é muito importante desenvolver algumas atitudes que ajudem a bloquear as relações que envolvem violência, fofoca, ciúmes, pessoas tóxicas, com respeito à intimidade, ao espaço de cada um na relação familiar, tendo paciência e sempre pensando antes de expressar sua opinião ou comentar sobre determinadas questões. Assim se evita desgaste e se promove a paz nas famílias.

Como a Pastoral da Criança está trabalhando para que haja mais paz nas famílias?

Insistimos no fortalecimento da família. Sabemos que sempre vamos encontrar desafios nessa caminhada, mas a Pastoral tem esse diferencial de sua missão ser diretamente com a família. É lá que escutamos suas alegrias e celebramos juntos, mas também ouvimos suas angústias e necessidades. Como nossa missão também é orientar para buscar ajuda, nos constituímos como esse apoio, esse suporte, mas também viabilizamos e buscamos ampliar para uma rede de apoio, porque muitas vezes, o que está tirando a paz na família são problemas como, por exemplo, alcoolismo ou outras dependências químicas, falta de emprego para prover as necessidades básicas. São situações em que os líderes não podem resolver diretamente, mas são uma força para a família encontrar soluções para os problemas e voltar a paz que tanto precisam.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1608 - 18/07/2022 - Campanha 'A paz começa em casa'

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.”

A paz nos faz ver a vida de modo diferente. Sem ela falta-nos a tranquilidade e estabilidade emocional. A insegurança e o medo passam a fazer parte de nossa vida e a desejada alegria torna-se fugaz. Por isso, a Pastoral da Criança sempre orienta as famílias a educar os seus filhos na harmonia e na paz, para que cresçam no amor, caridade, cuidado e cidadãos de bem.

Cidadania Missão

A importância de ter uma horta em casa

Detalhes
Última Atualização: 22/07/2022
campanha a paz comeca em casa entrevista

Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Ter uma alimentação saudável é essencial para a nossa saúde e quando se trata deste assunto, torna-se impossível não pensar em verduras, frutas e legumes. Considerando que, a fim de garantir o consumo adequado de fibras, vitaminas, minerais, outros nutrientes e compostos que contribuem para manter o organismo saudável, é preciso consumir diariamente estes alimentos.

Entretanto, o acesso a verduras, frutas e legumes de qualidade, nem sempre é fácil. O uso de agrotóxicos e o preço alto, muitas vezes, desestimula o consumo destes alimentos. Uma boa solução é investir em uma horta em casa. Mesmo em pequenos espaços é possível ter hortaliças e temperos que já ajudam a enriquecer a alimentação do dia a dia.

Saiba mais sobre como ter uma horta em casa na entrevista com o técnico em agropecuária, licenciado em ciências agrárias e grande colaborador da Pastoral da Criança na Diocese de Bonfim, Estado da Bahia, José Isanilton Araújo da Silva.

ENTREVISTA COM: José Isanilton Araújo da Silva, técnico em agropecuária, licenciado em ciências agrárias e grande colaborador da Pastoral da Criança na Diocese de Bonfim, Estado da Bahia.

campanha a paz comeca em casa maria das gracas

José Isanilton Araújo da Silva, técnico em agropecuária

Quais são as vantagens de cultivar uma horta em pequenos espaços?

Produzir hortas em casa traz uma série de benefícios. Primeiro, é com relação à segurança alimentar e nutricional. As hortaliças são plantas comestíveis bastante ricas em nutrientes que fazem bem à saúde das pessoas; em segundo, a família vai deixar de comprar verduras no mercado convencional que, muitas vezes, produz verduras usando produtos químicos que trazem uma série de problemas para a saúde das pessoas. Depois, tem a questão da renda. Quando a pessoa produz uma horta no seu quintal, na sua casa, vai deixar de comprar no mercado convencional, sobrando assim um pouco daquele valor que ia comprar no mercado, já vai sobrar para a família poder comprar outros produtos, outros alimentos. Além do que as pessoas podem comercializar o excedente na comunidade local. Então, tem esse benefício também que pode ser uma fonte de renda para as pessoas.

Como escolher os recipientes para que as plantas se desenvolvam bem?

Existem algumas hortaliças que têm raízes um pouco mais profundas. É o caso dos tubérculos e das plantas que popularmente a gente chama de plantas de raízes, de batatas. Nesses casos precisa ter no mínimo 30% de profundidade do canteiro. As outras hortaliças, as ervas, os temperos, num caqueiro com menos profundidade é possível produzir. No caso aí, com 20 centímetros ou até menos. Cada família usa para fazer esses canteiros aquilo que tem disponível na sua residência. É possível plantar em garrafas PET, em caixotes, fazer canteiros com tábuas, em bacias que não estão mais em uso, panelas que não estão mais em uso. Lembrando que todos esses recipientes devem ter furos para não acumular água, para evitar o problema dos mosquitos da dengue, enfim, uma série de outros mosquitos que venham trazer contaminação para as famílias.

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1609 - 25/07/2022 - A importância de ter uma horta em casa

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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Você poderia explicar o passo a passo para plantar uma verdura, uma hortaliça, um tempero? Como preparar o terreno e o recipiente para plantar?

Cada planta tem um comportamento. Existem algumas plantas, como a couve, entre outras que é preciso fazer uma sementeira e depois transplantar para o lugar definitivo. E têm outras plantas, que é o caso da salsinha, da alface, do coentro que já faz o plantio direto no lugar definitivo. A sementeira é um local, que a gente chama, às vezes, até de berçário onde você planta e depois de um período, você transplanta para um lugar definitivo e têm outras que você já planta num local definitivo. Nas embalagens de quem vende esses produtos já vem a orientação se aquela planta é de plantio direto ou indireto.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1609 - 25/07/2022 - A importância de ter uma horta em casa

 

22º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável”.

Ao pensar na criação de um futuro mais justo e equilibrado para o planeta e seus habitantes, é essencial garantir que todas as pessoas tenham acesso à alimentação de qualidade. Por isso, acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável são um dos propósitos de conscientização da Pastoral da Criança.

Dra. Zilda

“Que Deus abençoe a cada um que se dedica a garantir a qualidade de vida para todos”.

Papa Francisco

“Os nossos estilos de vida e práticas diárias de consumo atingem a dinâmica global e ambiental, mas se aspiramos a uma mudança real, devemos exortar os produtores e consumidores a tomar decisões éticas e sustentáveis e sensibilizar as gerações mais jovens para a importante tarefa que têm de desempenhar para tornar um mundo sem fome uma realidade. Cada um de nós pode contribuir para esta nobre causa, a começar pela nossa vida quotidiana e pelos gestos mais simples.”

Cidadania Missão

Dia Mundial do Combate ao Trabalho Infantil

Detalhes
Última Atualização: 02/06/2022
jornada mundial dos pobres lideres visitando comunidade

Foto: Eli Pio 

O trabalho infantil refere-se ao emprego de crianças em qualquer atividade que priva-as da sua infância. Além disso, interfere na capacidade de frequentar a escola regularmente e é considerado mentalmente, fisicamente, socialmente ou moralmente perigoso e prejudicial.

No Brasil, todo e qualquer trabalho é proibido para quem ainda não completou 16 anos, como regra geral. Quando realizado na condição de aprendiz, é permitido a partir dos 14 anos, no entanto, trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres são permitidos a maiores de 18 anos.

A Advogada Especialista em Relações de Trabalho, Dra. Vivian Degan dos Santos, e a Desembargadora do Trabalho da 8ª Região/Belém/Pará, Dra. Maria Zuíla Lima Dutra, abordam sobre o Trabalho Infantil e trazem reflexões a respeito desse tema tão importante e significativo.

 vivian degan dos santos

Dra. Vivian Degan dos Santos, advogada Especialista em Relações de Trabalho

ENTREVISTA COM: Dra. Vivian Degan dos Santos, advogada Especialista em Relações de Trabalho, Mestra e Doutoranda em Direito na Universidade Federal de Santa Catarina e Professora junto à UNIVALE e Universidade Federal.

Dra. Vívian, o que é o trabalho infantil e quais são as formas de trabalho infantil?

O trabalho infantil pode ser conceituado segundo as normas internacionais da OIT, como todo o trabalho desenvolvido por crianças e adolescentes fora dos limites legais. No Brasil, esses limites legais, consistem no seguinte: é proibido o trabalho de qualquer pessoa abaixo dos 14 anos de idade a não ser na condição de aprendiz. E dos 16 aos 18 anos é permitido o trabalho, porém, em condições que não representem insalubridade, periculosidade ou levem ao trabalho noturno. Toda sorte de outras formas de trabalho de crianças e adolescentes vai ser considerada prejudicial ao desenvolvimento regular e, consequentemente, considerada como trabalho infantil.

Qual é a diferença entre trabalho infantil e ajuda doméstica, Dra. Vivian?

Viva a VidaPrograma de rádio Viva a Vida 1602 - 06/06/2022 - Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

Esta entrevista é parte do Programa de Rádio Viva a Vida da Pastoral da Criança.
Ouça o programa de 15 minutos na íntegra

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O trabalho infantil não pode ser confundido com ajuda doméstica. Antes da gente fazer essa distinção é importante destacar que a Lei Complementar 150 de 2015, proíbe o trabalho doméstico para toda a pessoa abaixo dos 18 anos, exatamente pela concentração de crianças e adolescentes desenvolvendo essas atividades de maneira irregular. Agora, a ajuda doméstica não é nada ilegal. Ajudar o pai, a mãe, a entidade familiar com as situações domésticas do dia a dia, na realidade faz parte do desenvolvimento humano. Faz parte do ganho gradual de responsabilidade que crianças e adolescentes inclusive devem ter. Mas, logicamente, isso dentro de uma progressão que respeite o desenvolvimento daquela criança, daquele momento do adolescente e lógico, que não substitua o trabalho de um adulto.

Dra. Vivian, quais são as redes de apoio e proteção no combate ao trabalho infantil?

Existe sim uma rede interligada governamental de apoio à luta de erradicação do trabalho infantil no Brasil. Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, Ministério Público do Trabalho estão entre esses entes que trabalham de uma forma coligada exatamente na fiscalização e no combate ao trabalho infantil. Mas outras entidades sociais como ONGs, por exemplo, têm um papel importantíssimo na conscientização dos pais e responsáveis das crianças e dos adolescentes envolvidos em trabalho infantil, exatamente para a gente conseguir vencer toda essa cultura do trabalho moralizador e dignificante para que se perceba de fato o prejuízo que essas crianças e que esses adolescentes têm a longo prazo, para o seu futuro, para o seu plano futuro. Todos têm o direito de amadurecer no tempo correto e ter o seu desenvolvimento respeitado e ser no futuro o que quiserem, não apenas trabalhadores para garantir uma mera subsistência.

maria zulia lima dutra

Maria Zuíla Lima Dutra, Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e Especialista em Direitos Fundamentais e Relações Sociais

ENTREVISTA COM: Maria Zuíla Lima Dutra, Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e Especialista em Direitos Fundamentais e Relações Sociais. Professora Universitária.

Dra. Maria Zuíla, quais são as consequências do trabalho infantil para as crianças?

O trabalho infantil provoca queda no desempenho e o abandono escolar. Além do que conduz a uma vida adulta limitada a subempregos com salários baixos e condições degradantes. Esses fatores acabam contribuindo para a perpetuação da pobreza e a reprodução das desigualdades sociais. O trabalho infantil também prejudica o desenvolvimento físico, psicológico e intelectual de crianças e adolescentes. Além de ficarem vulneráveis a toda forma de violência.

Se alguém perceber uma situação de trabalho infantil, o que deve fazer? A quem recorrer, Dra. Maria Zuíla?

Penso que a primeira iniciativa é conversar com os pais para mostrar os prejuízos que o trabalho infantil provoca nos seus filhos e a importância da escola para que tenha um futuro digno. Que os pais ou responsáveis possam entender a importância de brincar e estudar na formação da criança. Caso a situação persista deve procurar os CRAS, CREAS, o MPT, o Juizado da Infância e até o Disque 100 que fará o devido encaminhamento. Na verdade, o trabalho infantil que envolve situações de risco e exploração é uma traição a todos os direitos da criança como ser humano e uma ofensa a nossa civilização.

 

Leia a entrevista na íntegra: 1602 - 06/06/2022 - Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

 

1616º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

“Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.”

O trabalho realizado na infância, muitas vezes, deixa traumas, sequelas, lembranças e impactos causados no desenvolvimento humano. Com números alarmantes, a Pastoral da Criança atua para conscientizar a sociedade sobre os riscos da exploração do trabalho infantil que atinge inúmeras crianças e adolescentes, com a missão de coibir e erradicar essa prática.

 

Dra. Zilda

“Quando você ensina as mães e famílias a cuidarem melhor dos filhos, você está construindo um mundo melhor, mais justo e fraterno para essas crianças”.

Papa Francisco

“Como adultos não podemos roubar às crianças a capacidade de sonhar. Procuremos favorecer um contexto de esperança, onde os seus sonhos cresçam e se partilhem: um sonho partilhado abre o caminho para um novo modo de viver”

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