Diferença não é deficiência e é por isso que a Pastoral da Criança usa a expressão “criança com diferença no funcionamento de seu organismo” e acima de tudo, lembra de que são crianças como todas as outras, e que também precisam estar incluídas em todas as atividades que a família faz e que as outras crianças fazem. Não devemos achar que por uma criança ser autista, ela não será capaz de fazer algo.
Independentemente do nível de autismo, a criança precisa ser tratada com carinho, atenção e respeito e de receber a oportunidade e o direito de participar das atividades do ambiente familiar e comunitário.