Começou nesta segunda-feira, dia 15, em todo o Brasil a campanha nacional de vacinação contra a gripe. Neste ano, o período de vacinação ocorre entre 15 a 26 de abril. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 32 milhões de pessoas, o equivalente a 80% do grupo prioritário: idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, pessoas privadas de liberdade e profissionais de saúde. Também receberão a vacina mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério) e os doentes crônicos, que terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).
A Pastoral da Criança contará em breve com mais 15 líderes voluntárias para realizar as ações básicas de saúde, higiene e educação nas comunidades de Porecatu, Florestópolis e Prado Ferreira, cidades localizadas ao norte de Londrina (PR). Neste final de semana (14 de abril) a coordenadora de área de Rolândia, Anete dos Santos Machado, ministrou a terceira etapa da capacitação às futuras líderes no Centro de Pastoral de Porecatu.
Cambé, na Região Metropolitana de Londrina (PR), foi a segunda cidade do país a implantar a Pastoral da Criança. As líderes pioneiras, as iniciativas e desafios nas primeiras ações da pastoral na cidade foram lembrados na noite de 12 de abril num grande encontro do voluntariado que reuniu cerca de 60 pessoas no Centro Comunitário Jardim Tupi. Também participaram o prefeito João Pavinatto e o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, que era prefeito na época da implantação da Pastoral da Criança em Cambé, em 1984.
Líderes da Pastoral da Criança do Distrito Federal participaram hoje (dia 10), em Brasília, de mais uma ação do Movimento Saúde +10 que defende o aumento dos recursos para a saúde pública brasileira. Com concentração inicial na Catedral, o grupo caminhou até a Câmara dos Deputados. Criado há um ano, o movimento tem como uma de suas ações o projeto de lei de iniciativa popular que garante o repasse efetivo e integral de 10% da receita corrente bruta da União para a saúde pública, alterando a Lei Complementar nº 141 de 13 de janeiro de 2012.