É muito importante, nessa perspectiva de estimulação precoce, sinalizar que a família é ativa nesse processo.
Por exemplo, os estímulos da voz dos pais, o toque, o carinho, são maravilhosos e podem ser ofertados desde os primeiros dias do bebê na Unidade Neonatal. Por isso é preciso incentivar esses estímulos que somente a família pode oferecer e são tão importantes para o desenvolvimento dele.
Sabemos que os pais, mas especialmente a mãe, fica muito abalada emocionalmente com o nascimento de um bebê prematuro.
Para apoiar os pais que têm um bebê prematuro, os líderes da Pastoral da Criança procuram visitar mais vezes esses pais, orientar sobre a importância do aleitamento materno, sobre a estimulação precoce desse bebê e sobre os cuidados necessários durante os primeiros mil dias de vida.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todo bebê que nasce com menos de 37 semanas de gestação (36 semanas e 6 dias) é considerado prematuro ou pré-termo. Nascer antes do tempo previsto é um fator de risco para o bebê, pois como ele não teve tempo de concluir todas as etapas esperadas do período gestacional, podem surgir complicações e por isso ele necessita de estimulação durante seu internamento e após ele.
Na estimulação precoce, os profissionais e a família proporcionam estímulos, brincadeiras e possibilidades que favoreçam o desenvolvimento do bebê prematuro em cada etapa, dentro do que é esperado para cada fase do desenvolvimento.
A Pastoral da Criança sempre atuou em prol de uma alimentação adequada para todos e por isso tem ações que contribuem para incentivar o consumo de alimentos saudáveis.
A ação Alimentação e Hortas Caseiras tem o intuito de promover conhecimento sobre os diferentes tipos de alimentos, de acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, e também o estímulo à prática de hortas caseiras.
