Inúmeras informações retratam as mazelas que afetam crianças e adolescentes brasileiros, mas, entre eles, um grupo que enfrenta, em pleno 2023, escassez seculares: os quilombolas.
Para mudar esta realidade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu a Semana da Primeira Infância Quilombola, em União dos Palmares, Alagoas, na segunda-feira (13/11), e estendeu-se até sábado (18/11) com ações em benefício da comunidade quilombola.
O dia 20 de novembro não é apenas um evento, é um reflexo do compromisso coletivo em reduzir a pobreza, abusos, privações, a violência e a promoção da paz mundial, e neste ano vamos reafirmar a responsabilidade de construir um futuro melhor para as nossas crianças que são o futuro do nosso planeta.
Nossas orações e ações no cuidado com o planeta, estimular bons hábitos nos pequenos e ajudá-los a viver em paz, dar oportunidades para explorar, apreciar a natureza, aprender sobre a diversidade e suas próprias tradições religiosas e espirituais e as dos outros, compreender o impacto de suas atitudes na natureza.
No último domingo (19/11), a Pastoral da Criança e o Museu da Vida promoveram durante o dia todo, no Museu da Vida, um evento sobre a importância e os cuidados com o bebê prematuro, com objetivo de mobilizar a sociedade para a importância do assunto.
Como uma ação prática da atuação da entidade e do engajamento na missão de colocar o tema na pauta da saúde e da população, a Pastoral da Criança também lançou, no mesmo dia, às 15h, um material sobre prematuridade, elaborado pela Pastoral da Criança com base em um conteúdo de autoria de professoras da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da USP, em parceria com a Ong Prematuridade.com e outros profissionais, e que recebeu também com a revisão da Sociedade Brasileira de Pediatria. O lançamento teve transmissão ao vivo pelo Facebook e Youtube da entidade.
Para ajudar famílias com bebês prematuros, a Pastoral da Criança disponibilizou aqui no app o material e-Cuidados com o bebê prematuro, no botão e-Capacitação.
Este material tem como base conteúdo de autoria de professoras da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da USP, em parceria com a Ong Prematuridade.com e outros profissionais, e que recebeu também com a revisão da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras.
