Em muitos casos a seletividade alimentar precisará ser tratada com apoio de profissionais de saúde, mas algumas dicas podem ajudar:
Os hábitos alimentares são formados na infância. O que a criança aprende ela leva para o resto da vida. E esta formação do paladar começa na gestação, continua na amamentação e depois se intensifica no momento da introdução alimentar.
Por isso, o aleitamento materno exclusivo por 6 meses e a introdução da alimentação complementar variada e saudável, especialmente de alimentos in natura como frutas, verduras e legumes, pode contribuir para prevenir a seletividade alimentar.
Este é o tema desta semana. Acesse aqui.
O nosso tema de hoje chega na casa de todas as famílias que têm crianças. Quando se fala de alimentação infantil, cada um tem uma receita, não é mesmo? Muitas mães se queixam que suas crianças não comem bem ou não gostam de muitas comidas, dizendo até que são enjoadas para comer ou que gostam de fazer birra na hora da refeição.
Será mesmo? Vocês sabiam que muitas crianças sofrem de um problema chamado de seletividade alimentar? Elas não suportam certos sabores, texturas, cores ou cheiro de alguns alimentos, principalmente legumes, verduras e frutas.
A seletividade alimentar pode ser caracterizada quando a criança passa a rejeitar alimentos que antes ela comia e se recusa a experimentar novos alimentos por um período maior do que um mês. Neste caso é importante buscar ajuda profissional.
Durante a recusa, a criança pode ter reações que vão desde falar: “Eca, que nojo!” Ou “Eu não quero comer! Eu não consigo comer isso.” Pode também fazer ânsia de vômito ou vomitar quando vê ou cheira certos alimentos. Ela também pode ter crises de choro e se recusar a sentar à mesa para comer.
