O trabalho infantil deixa marcas na infância que, muitas vezes, tornam-se irreversíveis e perduram até a vida adulta. Traz graves consequências à saúde, à educação, ao lazer e à convivência familiar.

Em sua entrevista à Pastoral da Criança, a Dra. Maria Zuíla (Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e Especialista em Direitos Fundamentais e Relações Sociais), nos conta que “O trabalho infantil provoca queda no desempenho e o abandono escolar. Além do que conduz a uma vida adulta limitada a subempregos com salários baixos e condições degradantes.”

O trabalho infantil refere-se ao emprego de crianças em qualquer atividade que priva-as da sua infância. Além disso, interfere na capacidade de frequentar a escola regularmente e é considerado mentalmente, fisicamente, socialmente ou moralmente perigoso e prejudicial.

O trabalho infantil ainda é uma realidade para meninos e meninas de famílias em situação de pobreza no Brasil. Por isso, o dia 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002.

Dengue é uma doença febril grave, causada por um arbovírus – vírus transmitido por picada de insetos, especialmente os mosquitos. O transmissor (vetor) da dengue é o mosquito Aedes aegypti.

Não há transmissão da mulher grávida para o bebê, mas a infecção por dengue pode levar a mãe a abortar ou ter um parto prematuro, além do fato de que a gestante está mais suscetível a desenvolver o quadro grave da doença, que pode levar à morte.