Fumar é uma doença crônica. O cigarro aumenta as infecções respiratórias agudas, as doenças cardíacas, o câncer e é também um sinal de risco para a Covid-19. Esse vício encurta a vida do fumante em 12 anos.

A Pastoral da Criança procura orientar as gestantes para que não fumem e que não se deve fumar dentro de casa ou em lugares fechados e muito menos perto de crianças. Quem não fuma, mas convive com alguém que fuma, torna-se fumante passivo. O fumante passivo sofre as mesmas consequências do fumante ativo.

A fumaça do cigarro é uma mistura de aproximadamente 4.720 substâncias tóxicas diferentes.

Você sabia que:
A cada 20 minutos após parar de fumar, por exemplo, a pressão sanguínea volta ao normal. Depois de duas horas não há mais nicotina no sangue. Em oito horas sem cigarro, o nível do oxigênio do sangue volta ao normal e após 24 horas?

O evangelho deste domingo narra que Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E Jesus percebeu como os convidados escolhiam os primeiros lugares. E então, contou-lhes a parábola dos primeiros lugares.

Na parábola, Jesus usa a figura de uma festa de casamento. Jesus aconselha que em tal festa não é prudente que alguém ocupe o primeiro lugar, pois é possível que tenha sido convidado alguém mais importante e, quando tal pessoa chegar à festa, não restará outra alternativa ao anfitrião a não ser pedir para que quem se sentou no lugar, que não lhe era destinado, que saia e ocupe o último lugar.

Uma das dificuldades que muitas vezes aparece, é o lugar na mesa. Onde eu fico? Qual é o meu lugar, onde é a minha mesa? Eu quero o meu lugar. Erramos quando achamos que somos nós que escolhemos o lugar. Na vida, nós somos sempre convidados. A vida nos dá um lugar. Nós sempre achamos que devemos ter um lugar melhor. Estamos sempre insatisfeitos com o nosso lugar. Todos sempre querem um lugar mais alto. Queremos o primeiro lugar. Queremos destaque. Será que isso é o mais importante? Esse evangelho fala dessa ansiedade pelo posto, pelo cargo. Ansiedade em ter sucesso.

De acordo com o professor e diretor do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade Harvard, Jack Shonkoff, as experiências da primeira infância influenciam o desenvolvimento do cérebro.

Se a criança é negligenciada ou maltratada, vivencia abuso físico ou emocional, exposição à violência, o desenvolvimento cerebral é afetado e problemas de desenvolvimento e comportamento tendem a ser registrados refletindo negativamente na capacidade de aprender, no comportamento e na saúde física e mental.