Os antibióticos foram descobertos em 1928 e são os medicamentos mais indicados para combater as infecções respiratórias agudas como a pneumonia. Você consegue imaginar como era o mundo antes da descoberta dos antibióticos? Milhões de pessoas, especialmente crianças e idosos, morreram por causa de infecções. Hoje, graças ao uso do antibiótico, milhares de crianças e adultos recuperam a sua saúde.

Essa campanha é simples. Nos casos em que o médico receitar antibiótico para tratar as doenças respiratórias, em especial, nos casos de crianças com suspeita de pneumonia, a primeira dose do antibiótico deve ser oferecida imediatamente, já na Unidade Básica de Saúde. “Quanto mais cedo começar o tratamento, mais fácil é a cura” é a mensagem da Campanha.

A Portaria define, no Art. 3º, que: "Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu problema de saúde.
Parágrafo único. É direito da pessoa ter atendimento adequado, com qualidade, no tempo certo e com garantia de continuidade do tratamento, para isso deve ser assegurado:

• I - atendimento ágil, com tecnologia apropriada, por equipe multiprofissional capacitada e com condições adequadas de atendimento".

Desconhecimento dos perigos das ruas, das leis, necessidade financeira ou apenas não percebem como isso pode afetar o desenvolvimento das crianças? Até a chegada do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na década de 1990, eram comuns fotografias de crianças em carvoarias ou trabalhando nas plantações como adultos, ou ainda, deixando de frequentar a escola para atuar como domésticas.

Casos como estes têm diminuído consideravelmente nos últimos anos, mas ainda é possível encontrar trabalho infantil, e isso acontece também nas comunidades.

Ainda tem duvidas? Acesse nosso site e veja a entrevista completa.

Com destaque para Conselheiros Tutelares e lideranças comunitárias, que têm maior proximidade com crianças e adolescentes de seus municípios e comunidades. Este deve ser comprometido com o enfrentamento de violências contra crianças e adolescentes nos mais distantes “cantões” do nosso território nacional.

“E essa mentalidade, essa mudança de mentalidade, precisa mudar a partir já das crianças construindo esse diálogo, engajando as escolas no combate ao trabalho infantil, para que as crianças já passem a perceber os seus direitos e perceber quais são os sinais de violação de direitos e não tolerar isso, reeducando seus pais e levando essa mensagem para a sociedade em geral”, diz Dr. Antônio de Oliveira Lima, entrevistado da semana.