As vacinas fazem com que o corpo possa se defender contra algumas enfermidades muito graves. A vacina tríplice bacteriana, por exemplo, protege contra coqueluche, tétano e difteria. Todas essas doenças causam complicações na gravidez e são responsáveis por altas taxas de mortalidade de recém-nascidos. É muito importante não atrasar a dose dessa vacina, pois, caso o bebê nasça prematuro, ele já terá recebido a imunização.

Para quem tem bebê prematuro, o calendário de vacinação, às vezes, pode ser diferente, porque depende do peso e da condição do bebê. Então, o Serviço de Saúde é que vai orientar quando e quais vacinas os prematuros devem receber.

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A vacinação de bebês prematuros não segue o mesmo padrão das crianças nascidas no tempo normal. É importante perguntar aos profissionais de saúde que acompanham o bebê quais vacinas ele deve tomar e em qual período.

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É necessário demonstrar compreensão, empatia e validar os sentimentos da criança quando ela expressar as emoções. Devemos sempre incentivá-la a falar sobre o que ela está sentindo e ajudar a lidar com os conflitos para tomar as decisões mais conscientes.

A família tem papel fundamental no desenvolvimento da inteligência emocional da criança, pois além de serem espelhos para ela, ou seja, ensinam pelo exemplo de seus comportamentos, também são o apoio que ela precisa para aprender a gerenciar suas emoções e para isso precisa ser amada, acolhida e respeitada.

Quando a criança encontra dentro de casa pessoas que apoiam e oferecem condições de viver em um lar de paz, amor e respeito, isso permite que ela se sinta mais pronta para expressar os seus sentimentos sempre que preciso. Além disso, um bom ambiente estimula a autoconfiança e autoestima das crianças e isso sem dúvidas favorece o desenvolvimento de suas conexões emocionais e a prepara melhor para a vida.

Segundo a Dra. Luana Bressam, neuropsicóloga e psicóloga clínica infantil, o apoio emocional, o afeto, o cuidado que são fornecidos pelos pais ou pelos cuidadores ajudam muito as crianças a desenvolver um senso de confiança em si mesmas e nas outras pessoas. E essa segurança é fundamental para a saúde mental e emocional.