O nosso tema de hoje chega na casa de todas as famílias que têm crianças. Quando se fala de alimentação infantil, cada um tem uma receita, não é mesmo? Muitas mães se queixam que suas crianças não comem bem ou não gostam de muitas comidas, dizendo até que são enjoadas para comer ou que gostam de fazer birra na hora da refeição.

Será mesmo? Vocês sabiam que muitas crianças sofrem de um problema chamado de seletividade alimentar? Elas não suportam certos sabores, texturas, cores ou cheiro de alguns alimentos, principalmente legumes, verduras e frutas.

A seletividade alimentar pode ser caracterizada quando a criança passa a rejeitar alimentos que antes ela comia e se recusa a experimentar novos alimentos por um período maior do que um mês. Neste caso é importante buscar ajuda profissional.

Durante a recusa, a criança pode ter reações que vão desde falar: “Eca, que nojo!” Ou “Eu não quero comer! Eu não consigo comer isso.” Pode também fazer ânsia de vômito ou vomitar quando vê ou cheira certos alimentos. Ela também pode ter crises de choro e se recusar a sentar à mesa para comer.

A depressão tem várias definições, vários fatores, desde o físico ou emocional situacional, econômico, que convergem para desenvolver um diagnóstico de depressão.

Depressão pós-parto tem muito mais relação direta entre a mãe e a criança, a mãe olha para criança e meio que não se identifica com ela, assim se sente incapaz de lidar com seu filho ou filha, porque ela não tem mais controle, é um outro ser vivo, é como se a criança não fosse mais dela, não pertencesse ela, então há um medo de perdê-la para sempre, de não saber cuidar, de não saber lidar.

Segundo a FioCruz, os homens também podem ser afetados. Essa questão é ainda mais oculta do que a depressão entre as mulheres. Há falta de reconhecimento, pelas próprias diferenças, sobre como os homens lidam ou buscam ajuda.

A transição para a paternidade traz grandes expectativas, de alegria e de admiração, mas também demandas do novo bebê e desafios de reconfigurar relacionamentos e identidade que podem trazer estresse, levando os pais a desenvolver depressão e ansiedade.