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Implantação nas Dioceses / municípios

Detalhes
Última Atualização: 06/06/2024
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Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Etapas iniciais

  • Conversa e anuência do bispo da diocese para o início do projeto.
  • Compromisso da coordenação diocesana com a Inovação (principalmente uso do app pelos líderes e famílias).

Implantação

  1. Escolha do município e das comunidades, considerando a vulnerabilidade local.
  2. Encontros virtuais, de um dos membros da equipe de Inovação, no município para preparar para visita às comunidades. Pode haver a possibilidade de visita presencial de um dos membros.
  3. Realização das seguintes atividades:
    • Visitas às comunidades piloto para conversar com as famílias, explicar sobre a Pastoral da Criança e instalar o aplicativo (a família, ao baixar o app, já pode instalar os materiais básicos do e-guia, e-alimentação e e-brinquedos).
    • Encontrar pessoas para se tornarem líderes: instalar o aplicativo e iniciar o e-Líder.
    • Ter Capacitador local do e-Líder (critérios: fazer todos os níveis do e-Líder e ter perfil).
    • Encontrar membros para a equipe de coordenação paroquial e estes realizarem o e-Paroquial.
    • Realização das 3 atividades básicas pelo líder (visita domiciliar, celebração da vida, RRA).
    • Paralelamente, realizar contato com possíveis parceiros (universidades, maternidades, serviços públicos de saúde, educação, movimentos da igreja, empresários etc.) para agendamento de reuniões:Nas reuniões, apresentar o aplicativo e solicitar divulgação do mesmo nos espaços, especialmente para famílias com crianças.
      • Realizar campanha permanente para que todas as mães/famílias baixem o App, no modo particular, realizada com os mais diversos parceiros a fim de que todas as crianças tenham vida em abundância.
  4. Acompanhamento/ajustes da implantação e desenvolvimento das parcerias iniciadas.

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Justificativa
Além dos líderes, a família deve ter acesso ao conhecimento via app da Pastoral da Criança, que permite que ela se torne protagonista na multiplicação do saber e agente de sua própria transformação.
Para propagar com maior efetividade, as Capacitações ocorrem somente pelo app, com formação mais objetiva, carga horária reduzida no nível básico e encontros presenciais/virtuais com o capacitador para atividades práticas e esclarecimento de dúvidas.

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Foto: Acervo da Pastoral da Criança

Foi elaborada uma nova e-Capacitação para formação do líder, chamada e-Líder, na qual, ao fazer apenas o nível básico (cerca de 16 horas), este já será capaz de atuar realizando a três atividades básicas (Visita Domiciliar, Celebração da Vida e Reunião de Reflexão e Avaliação RRA) com foco em articular de rede de apoio para as famílias e disseminar entre elas os direitos sociais, de saúde e educação.

Também foram reduzidas as cargas burocráticas do líder - bem como das coordenações - e funções que devem ser de terceiros (devemos trabalhar em conjunto com outras Pastorais, cobrar e apoiar para que o Governo exerça sua função nas áreas mais pobres etc).
Assim, as ações principais feitas pelo líder terão maior foco e prioridade: Visita Domiciliar utilizando as perguntas do app, articulação de rede de apoio, Celebração da Vida e Reunião de Reflexão e Avaliação (RRA).
Com isso, espera-se maior efetividade na redução das doenças e mortes infantis, na melhoria do estado nutricional, na promoção do desenvolvimento infantil.

Etapa inicial do Projeto/Implantação

Detalhes
Última Atualização: 06/06/2024

Etapas iniciais

  • Conversa e anuência do bispo da diocese para o início do projeto.
  • Compromisso da coordenação diocesana com a Inovação (principalmente uso do app pelos líderes e famílias).

Implantação

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Foto: Acervo da Pastoral da Criança

  1. Escolha do município e das comunidades, considerando a vulnerabilidade local.
  2. Encontros virtuais, de um dos membros da equipe de Inovação, no município para preparar para visita às comunidades. Pode haver a possibilidade de visita presencial de um dos membros.
  3. Realização das seguintes atividades:
    • Visitas às comunidades piloto para conversar com as famílias, explicar sobre a Pastoral da Criança e instalar o aplicativo (a família, ao baixar o app, já pode instalar os materiais básicos do e-guia, e-alimentação e e-brinquedos).
    • Encontrar pessoas para se tornarem líderes: instalar o aplicativo e iniciar o e-Líder.
    • Ter Capacitador local do e-Líder (critérios: fazer todos os níveis do e-Líder e ter perfil).
    • Encontrar membros para a equipe de coordenação paroquial e estes realizarem o e-Paroquial.
    • Realização das 3 atividades básicas pelo líder (visita domiciliar, celebração da vida, RRA).
    • Paralelamente, realizar contato com possíveis parceiros (universidades, maternidades, serviços públicos de saúde, educação, movimentos da igreja, empresários etc.) para agendamento de reuniões:
      • Nas reuniões, apresentar o aplicativo e solicitar divulgação do mesmo nos espaços, especialmente para famílias com crianças.
      • Realizar campanha permanente para que todas as mães/famílias baixem o App, no modo particular, realizada com os mais diversos parceiros a fim de que todas as crianças tenham vida em abundância.
  4. Acompanhamento/ajustes da implantação e desenvolvimento das parcerias iniciadas.

Justificativa
Além dos líderes, a família deve ter acesso ao conhecimento via app da Pastoral da Criança, que permite que ela se torne protagonista na multiplicação do saber e agente de sua própria transformação.
Para propagar com maior efetividade, as Capacitações ocorrem somente pelo app, com formação mais objetiva, carga horária reduzida no nível básico e encontros presenciais/virtuais com o capacitador para atividades práticas e esclarecimento de dúvidas.
Foi elaborada uma nova e-Capacitação para formação do líder, chamada e-Líder, na qual, ao fazer apenas o nível básico (cerca de 16 horas), este já será capaz de atuar realizando a três atividades básicas (Visita Domiciliar, Celebração da Vida e Reunião de Reflexão e Avaliação RRA) com foco em articular de rede de apoio para as famílias e disseminar entre elas os direitos sociais, de saúde e educação.
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Também foram reduzidas as cargas burocráticas do líder - bem como das coordenações - e funções que devem ser de terceiros (devemos trabalhar em conjunto com outras Pastorais, cobrar e apoiar para que o Governo exerça sua função nas áreas mais pobres etc).
Assim, as ações principais feitas pelo líder terão maior foco e prioridade: Visita Domiciliar utilizando as perguntas do app, articulação de rede de apoio, Celebração da Vida e Reunião de Reflexão e Avaliação (RRA).

Com isso, espera-se maior efetividade na redução das doenças e mortes infantis, na melhoria do estado nutricional, na promoção do desenvolvimento infantil.

Resumo do novo modelo de atuação

Detalhes
Última Atualização: 07/03/2024

Objetivo geral
Resgatar o carisma fundacional da Dra. Zilda, com foco em inovação, e congregar diversos setores da sociedade para desenvolver uma agenda comum local, com foco nas gestantes e crianças de 0 a 6 anos.

Objetivos específicos

  • Tornar as famílias pobres agentes de sua própria transformação: as famílias devem ser protagonistas e não meros receptores.
  • Implantar a Pastoral da Criança nas comunidades que mais precisam visando a Equidade, dando a cada um conforme sua necessidade.
  • Realizar o Controle Social e promover acesso às Políticas Públicas.

Novo Modelo

  • a familia é o sujeito de sua transformação em comunidade;
  • o lider é articulador, facilitador, animador de rede de apoio às famílias.

Papel do líder:

  • Articulação de rede de apoio.
  • Fazer a capacitação do e-Líder, sendo suficiente o nível básico, de cerca de 16h. Dessa forma, esse novo líder vai entender que precisa estar atento às demandas das famílias, sendo ponte na busca dos direitos das mesmas (parceria com serviços públicos locais, participação nos conselhos, assistência social e etc).
  • Orientar as famílias para elas mesmas também usarem o aplicativo.

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Papel da família:

  • assumir o protagonismo tanto do desenvolvimento infantil quanto da transformação social em sua comunidade;
  • acessar conhecimentos diretamente pelo app de forma a assegurar o desenvolvimento pleno de seus filhos, a multiplicar conhecimento e metodologia com outras pessoas e a serem agentes de sua própria transformação.

Instituições:
Apoio às famílias e comunidades de diferentes tipos, através de parcerias da Pastoral da Criança com a Igreja (Pastoral de conjunto), prefeituras, universidades, maternidades, UBS etc e instituições, formais ou não, da própria comunidade

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Conceitos de impacto coletivo e novo modelo de atuação para que as famílias sejam agentes de sua própria transformação

Detalhes
Última Atualização: 07/03/2024
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Foto: Acervo da Pastoral da Criança

A inspiração bíblica da missão da Pastoral da Criança é também uma frase que a Dra. Zilda sempre repetia: “eu vim para que todas as crianças tenham vida e vida em abundância”, Jo 10, 10. Quem teve a feliz oportunidade de conviver com ela ouviu muitas vezes também sobre a importância da linda missão pela promoção e o desenvolvimento das crianças, gestantes e suas famílias.

Desde o início de 2022, o foco da entidade está totalmente voltado para fortalecer a missão, buscando o retorno e o reforço ao carisma fundacional da Dra. Zilda, com inovação”.

Tendo em vista que a busca pela equidade, dando a cada um conforme sua necessidade, é um dos princípios norteadores de nossa missão e que a criança é responsabilidade de todos, sabemos que é necessário uma atuação convergente e em parceria com todos os setores da sociedade para superar as mazelas associadas à pobreza, à desigualdade social e demais vulnerabilidades, o que torna imprescindível a aplicação do Impacto Coletivo como estratégia de intervenção.

Como referência inicial para desenvolver esse novo modelo de atuação da Pastoral da Criança, lembramos então da estratégia do Impacto Coletivo (Collective Impact) descrito pela Stanford University: a proposta é congregar os mais diversos setores [Universidades, Governos, ONGs, Sociedades Acadêmicas (pediatria, gineco-obstetrícia...), Igrejas, Meios de Comunicação etc.] para desenvolver uma agenda comum, local.

Ao contrário do convencional, o Impacto Coletivo não envolve obter amplo acordo desde o início sobre quais soluções predeterminadas implementar.
"De fato, desenvolver uma agenda comum não significa criar soluções, mas alcançar um entendimento comum do problema, concordar com metas conjuntas para lidar com o problema e chegar a indicadores comuns aos quais o conjunto coletivo de atores envolvidos se responsabilizará por fazer progresso. É o processo que vem após o desenvolvimento da agenda comum em que soluções e recursos são descobertos, acordados e assumidos coletivamente. Essas soluções e recursos muitas vezes não são conhecidos com antecedência. Eles são tipicamente emergentes, surgindo ao longo do tempo por meio de vigilância coletiva, aprendizado e ação que resultam da estruturação cuidadosa do esforço. Se as etapas específicas da estrutura que discutimos aqui forem cuidadosamente implementadas, acreditamos que há uma grande probabilidade de que surjam soluções eficazes, embora o momento e a natureza exatos não possam ser previstos com algum grau de certeza."

No entanto, esta estratégia requer 5 condições:
1. agenda comum;
2. compartilhamento de dados/indicadores;
3. reforço mútuo das atividades;
4. comunicação contínua;
5. estrutura de suporte.

Como método, buscamos os relatos da Stanford, em que cada local tem sua equipe de suporte diversificada, ligada à estratégia e à metodologia principal, mas independente em seus processos e métodos. Com base neste formato, visualizamos que parte da construção de indicadores, motivação etc. poderia ser centralizada, mas, estrategicamente, equipes locais teriam que ser formadas e capacitadas, pois as soluções certamente terão importantes abordagens locais diferenciadas.

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