Assim como o grão de mostarda, na sua pequenez, transforma-se em uma árvore tão grandiosa, todos devem fazer pequenas ações para o bem, e estas se transformarão em grandes obras.
Irmã Vera lembra essa semana que é a ação de cada líder em sua comunidade, que faz a Pastoral da Criança conseguir atingir tantas famílias e fazer uma grande diferença na vida de tantas crianças. Acompanhe!
Um casal de empresários anuncia no jornal que buscam uma menina com idade entre 12 e 18 anos para “adotar”. Ela deve residir na casa deles para ajudar a cuidar de um bebê de 1 ano. A história parece invenção, mas não é: aconteceu em Belém, Pará, no início de maio. “O discurso é sempre o mesmo: “É melhor trabalhar do que roubar. Eu trabalhei e não morri”. Nós não costumamos ver um discurso das consequências desse trabalho”, afirma Maristela Cizeski, representante da Pastoral da Criança no Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e coordenadora da Comissão de Políticas Públicas.