“O Brasil ainda não atingiu a meta de cobertura vacinal para a maioria dos imunizantes do calendário básico infantil em 2022”, destaca a notícia da Agência Brasil, publicada no início de dezembro de 2022. A reportagem cita dados do Observatório de Saúde na Infância da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), que mostra, ainda, o cenário mais grave registrado entre as vacinas aplicadas após o aniversário de um ano, a tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola; a tetra viral, que inclui também a primeira dose da varicela e a hepatite A. Todas estão com cobertura inferior a 50% da população.
Esta situação é bastante preocupante pois doenças já erradicadas podem voltar. Sem vacina, a criança fica mais suscetível a contrair doenças bacterianas e virais, como é o caso da poliomielite, sarampo e tuberculose, altamente transmissíveis e graves. É preciso união e esforço coletivo para mudar esta situação.
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