
Tema: ODS
Na mensagem desta semana, Ir. Veneranda Alencar destaca que todas as formas de manifestação que fazem bem ao próximo devem ser respeitadas, independentemente das diferentes tradições religiosas que as impulsionem. Para a Pastoral da Criança, respeito e cooperação são valores importantes.
Foto: Emily Cahal
Por se tratar de uma prática predominantemente clandestina, há uma dificuldade em traçar estimativas sobre a realização de abortos no Brasil. Em texto publicado hoje (25 de maio) na Gazeta do Povo, Lenise Garcia, professora da Universidade de Brasília e presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto, apresenta alguns dados sobre óbitos maternos que podem servir de embasamento para a discussão deste tema que ainda causa tanta polêmica.
Foto: Bas Silderhuis
Uma mulher que morre em decorrência da gestação é mais que apenas óbito comum. Significa que, em algum momento, essa gravidez não foi cuidada o quanto deveria. Até novembro de 2015, no Brasil, 1.178 mulheres passaram a figurar no índice de mortalidade materna – aquelas que acontecem da concepção até 42 dias após o parto, e que a morte tem alguma ligação com o fato de estarem grávidas. Sabe-se entretanto que este número pode ser maior: alguns casos não são notificados como relacionados à gravidez ou ao parto. Neste sábado, 28 de maio, Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna e Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, essas mães são lembradas.