As crianças que praticam a empatia se tornam mais afetivas e têm menos problemas de comportamento e de socialização, sabem criar relações com os outros e sabem manter essas relações no bem-estar, no divertimento, nas brincadeiras, na convivência.
Também, costumam apresentar boa aprendizagem e progresso na escola, têm motivação, são mais conscientes, alegres, comunicativas e se conhecem melhor.
Neste domingo, a Igreja celebra a solenidade da “Assunção de Nossa Senhora”. E o evangelho de Lucas, coloca no centro a figura de Maria. O Evangelho diz que, cheia de fé e caridade, ela vai, às pressas, visitar sua prima Isabel, uma mulher já idosa e que também está grávida de João Batista. Uma viagem longa e penosa de 4 dias, subindo e descendo montanhas.
Empatia é a capacidade de colocar-se no lugar do outro, de ouvir e sentir as pessoas que estão à nossa volta e as crianças começam a demonstrá-la a partir dos cinco a seis meses de idade. Em geral, no primeiro ano de vida os bebês já são capazes de experimentar o mesmo sentimento manifestado por outra pessoa e, um pouco mais tarde, eles começam a entender o abraço carinhoso, o olhar afetivo, a alegria do colo.