Através da rede de apoio às mães e gestantes podem se sentir mais seguras para os desafios da maternidade.
Em Chapecó o desafio foi ainda maior quando as líderes perceberam que chegavam na cidade muitos migrantes entre eles venezuelanos, haitianos e senegaleses. Pessoas em um país com cultura diferente, idioma diferente e quase sempre sem seus familiares para apoiá-los.
Quem já ouviu alguém dizer: "Minha mãe e minha avó tiveram tantos filhos e nunca fizeram essas consultas"?
Os tempos mudaram e uma nova mentalidade ganha sempre mais força: as gestantes não só têm o direito de fazer o pré-natal nas unidades de saúde, mas têm também o dever de fazê-lo, pelo bem da sua saúde e da saúde do bebê que espera.
Dia das Mães além de ser especial, porque faz uma justa homenagem às mães, sejam elas biológicas ou não, carrega em si uma série de questionamentos que nos ajudam a refletir.
Tirando a pressão do comércio que induz sempre mais que comemorar o Dia das Mães é comprar um presente, tem muita gente que fica dividida emocionalmente neste dia. Para uns, é dia de recordar as mães que já partiram ou se lamentar pelas ausentes.
As líderes da Pastoral da Criança usam o aplicativo para fazer o acompanhamento mensal das crianças com idade de 0 a 6 anos e gestantes. No aplicativo pode-se encontrar informações importantíssimas sobre como estimular o desenvolvimento das crianças em cada fase da sua vida.
Por isso, nada mais justo que as mães acompanhadas pelas líderes da Pastoral da Criança possam também ter acesso a essas informações, isso é possível através do perfil família acompanhada escolhido no momento do cadastro.
