Há 40 anos a Pastoral da Criança desempenha um papel fundamental de promover e valorizar as mulheres por meio de suas práticas e ações. Com orientação desde a gestação até os seis anos de idade das crianças, a atenção à saúde materno-infantil zelando e cuidando do bem-estar das mães e seus filhos.

A Pastoral da Criança capacita mulheres voluntárias que moram na comunidade e assumem a tarefa de orientar e acompanhar as famílias vizinhas em ações básicas de saúde, educação, nutrição e cidadania, ajudando as famílias a enfrentar desafios e criar ambiente saudável para seus filhos e tornarem agentes de sua própria transformação, promovendo a organização comunitária e fortalecendo os laços entre a comunidade.

Eu acredito e há vários estudos que demonstram isso, que a violência contra as mulheres está bastante enraizada em nossa sociedade e tem como pano de fundo as desigualdades de gênero num cenário de uma sociedade extremamente machista e discriminatória em relação à mulher.

E isso tem se tornado mais evidente, porque também as mulheres têm estado dispostas a falarem mais sobre isso e a procurarem ajuda. E, nesse sentido, esse panorama da violência passa a ser mais conhecido, mas na verdade, sempre existiu.

Ainda há um longo caminho a ser percorrido em direção à igualdade de gênero e ao reconhecimento pleno dos direitos das mulheres. É um dia de reflexão, conscientização e mobilização para continuarmos avançando na busca por equidade, respeito e justiça. Juntas, podemos construir um futuro mais igualitário e inclusivo.

A esperança é a chama que nos impulsiona a seguir adiante, mesmo diante dos desafios. Cada vitória conquistada é um passo na direção da igualdade e da justiça.

O empoderamento da mulher é um dos pilares da luta feminina pelo desenvolvimento de uma sociedade igualitária e mais justa. Esse empoderamento envolve o fortalecimento das mulheres em diversos aspectos.

Por meio da educação e do acesso à informação, as mulheres podem alcançar maior autonomia, tomar decisões importantes e enfrentar os desafios da vida cotidiana. Devemos permanecer resilientes e comprometidas em superar esses desafios, buscando soluções criativas e colaborando para um mundo melhor.