Mais uma vez, os discípulos que seguiam Jesus continuavam se importando com
a fama. Vou ler um pedacinho para vocês: “Naquele tempo, João disse a Jesus: “Mestre, vimos um homem expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não nos segue. Jesus disse: Não o proibais, pois ninguém faz milagres em meu nome para depois falar mal de mim. Quem não é contra nós é a nosso favor.”
Como Jesus bem nos ensinou, todos somos filhos do mesmo Pai. Juntos buscamos o bem. Não devemos olhar para aquilo que nos separa, mas para aquilo que nos une, pois sempre existe o perigo de sermos exclusivistas, de acharmos que somos melhores que os outros.
Neste domingo, escutamos o Evangelho de Marcos que fala de um ensinamento muito importante que Jesus quis dar aos seus discípulos. E o ensinamento é este: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão. Mas, três dias após a sua morte, ele ressuscitará”. É terrível ouvir isso, mas Ele estava ensinando aos discípulos sobre isso.
De esperança em esperança. Foi com esse lema que senadores e participantes lembraram o centenário de nascimento de dom Paulo Evaristo Arns, em sessão de homenagem no Senado, nesta segunda-feira (13). Eles destacaram a luta incansável do arcebispo de São Paulo pela redemocratização do país e sua dedicação aos mais vulneráveis como inspiração para se buscar um país mais unido e igualitário. Nascido em Forquilhinha, em Santa Catarina, o religioso, que faleceu em 2016, completaria 100 anos no dia 14 de setembro.