O Arcebispo de Maringá e Presidente Nacional da Pastoral da Criança, Dom Frei Severino Clasen, ofm, foi recebido em audiência privada pelo Papa Francisco na manhã de sábado, 11 de maio de 2024.

A audiência foi solicitada por Dom Severino para dialogar sobre as atividades pastorais desenvolvidas na Igreja em Maringá. Dom Severino assumiu a Arquidiocese em 15 de agosto de 2020. Por causa da data de nomeação e posse como Arcebispo de Maringá, ele não pôde participar da Visita Ad Limina Apostolorum, realizada pelos bispos do Paraná em fevereiro de 2020.

Ir. Marinez partiu no dia 11 de maio, na plenitude de sua maturidade, aos 56 anos, mas sua memória permanece em quem conviveu com ela e dela recebeu ajuda. Deixa a marca de uma Mulher-irmã-consagrada humana, feliz e missionária.

Nos dias 20 e 21 de março de 2024, a Pastoral da Criança realizou uma Assembléia Geral Extraordinária, que conta com a presidência do Arcebispo de Maringá e Presidente da Pastoral da Criança, dom Frei Severino Clasen, ofm, e a participação dos Coordenadores Estaduais da Pastoral da Criança, representantes adicionais, membros dos Conselhos Diretor, Econômico e Fiscal, e da Coordenação Nacional da entidade.

A Assembléia Geral, realizada em formato híbrido, tem como objetivo uma alteração pontual no Estatuto, bem como a interação dos membros da nova diretoria com as coordenações por meio de um processo de escuta sinodal.

O Arcebispo de Maringá, Dom Frei Severino Clasen, ofm, é o novo presidente da Pastoral da Criança. Ele foi indicado pela Assembleia Geral da Pastoral da Criança e ratificado pelo Conselho Permanente da CNBB pelo período de quatro anos.

Dom Severino afirmou que recebeu “com coragem e com ânimo a função para presidir a Pastoral da Criança, com a esperança também de poder contribuir com a Ação Evangelizadora de fazer com que os menores, os pequeninos, sejam os mais amados e os mais protegidos”. A Pastoral da Criança tem essa grande missão de cuidar dos mais vulneráveis e também daquelas que amamentam, que são as mães. Isso para que as crianças, ao chegarem aos seis anos de idade, sejam crianças bem acolhidas, bem nutridas e bem educadas”, comentou.