Acompanhando as gestantes
Todas as pessoas têm direito a viver com dignidade, e esse direito começa na concepção de uma nova vida. Por isso, a Pastoral da Criança inicia suas atividades junto às gestantes, que precisam ser acompanhadas desde o início da gravidez.
Os líderes orientam as gestantes sobre a importância do pré-natal, de um parto humanizado e de qualidade, do alojamento conjunto e do aleitamento materno.
Também conversam sobre direitos e deveres, cuidados durante a gestação, alimentação, higiene e vacinação.
O acompanhamento considera cada trimestre da gravidez, observando o desenvolvimento do bebê no útero, as queixas mais comuns, os sinais de risco e o preparo para o parto e o pós-parto. Além disso, os líderes oferecem apoio emocional e ajudam a fortalecer a autoestima das gestantes.
Em cada visita mensal, a gestante recebe uma cartela com informações preciosas sobre esse período e o desenvolvimento do bebê — o material Laços de Amor.
Acompanhando as crianças menores de 6 anos
Os líderes são preparados para orientar mães, pais e familiares sobre o cuidado e o desenvolvimento das crianças em cada etapa da vida. Eles abordam direitos, aprendizagem, sinais de risco para a saúde e formas de prevenir e tratar doenças como diarreia e infecções respiratórias. Também realizam avaliação nutricional e oferecem orientações sobre higiene, saúde bucal e imunização.
3º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável
“Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.”
Durante as visitas domiciliares, os líderes da Pastoral da Criança reforçam a importância das vacinas. Eles verificam o cartão de vacinação das crianças e orientam as famílias sobre como mantê-las sempre atualizadas. A saúde da criança é prioridade e deve ser cuidada com atenção e responsabilidade — afinal, todas as crianças têm direito à vida e à vida em abundância.
Dra. Zilda
“Os serviços de saúde devem favorecer o acesso, ter boa qualidade e atender de forma humanizada, com carinho, respeito e dignidade.”
Papa Francisco
“Acesso à educação, à saúde, à inovação, às manifestações artísticas e culturais, à comunicação, ao desporto e à recreação. Uma economia justa deve criar as condições para que cada pessoa possa gozar de uma infância sem privações.”